Riquelme: Nome de craque não é exclusividade de ex-jogador argentino - Gazeta Esportiva
Riquelme: Nome de craque não é exclusividade de ex-jogador argentino

Riquelme: Nome de craque não é exclusividade de ex-jogador argentino

Gazeta Esportiva

Por Redação

11/09/2016 às 18:28 • Atualizado: 11/09/2016 às 22:52

São Paulo, SP

Riquelme é destaque do Colégio Evolução na categoria 10 a 11 anos (Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)
Riquelme é destaque do Colégio Evolução na categoria 10 a 11 anos (Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)


Durante muito tempo, os torcedores do Boca Juniors tinham uma razão muito forte para comparecer a qualquer partida do time: ver o meia Riquelme mostrar seu bom futebol. O craque argentino fazia chover em jogos na Bombonera, estádio do time azul e amarelo, e azucrinava os jogadores adversários com seu estilo provocativo de jogo.

Mas o único Riquelme hoje em atividade participa do PlayFC Paz nas Escolas, o maior campeonato de futebol society do Brasil. Ele faz parte do time do colégio Evolução, categoria 10 a 11 anos. Em comum com o ex-craque argentino, além do nome, a camisa 10. Ganhou o nome graças a paixão do pai pelo jogador argentino.

Apesar de não conquistar a classificação para a próxima fase, Riquelme gostou de ter participado do campeonato: “gostei de ter jogado o torneio, foi da hora”. Assim como o “nosso” Riquelme, que não disputará mais o PlayFC Paz nas escolas, o argentino não joga mais, pois encerrou a carreira no início de 2015, após ter ajudado o Argentino Juniors, seu primeiro clube, a subir para a primeira divisão.

Riquelme jogou também no Boca Juniors, da Argentina, e Villarreal e Barcelona, da Espanha. Conquistou diversos títulos, entre eles: Libertadores e Mundial pelo Boca, medalha de ouro pela seleção argentina em 2008, Copa da Uefa pelo Villarreal e Troféu Joam Gamper pelo Barça.

Pelo Villarreal fez uma campanha surpreendente na temporada 2004/05 pelo Espanhol, classificando assim o time para a Uefa Champions League. Na competição europeia chegou até a semi-final, outra vez de maneira surpreendente. Foram eliminados pelo Arsenal, quando Riquelme perdeu um pênalti.

Equipe de fotografia é um dos destaques do PlayFC Paz nas Escolas 

Equipe de fotografia vem fazendo bonito nos bastidores da do Play FC Paz nas Escolas (Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)
Equipe de fotografia vem fazendo bonito nos bastidores da do Play FC Paz nas Escolas (Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)


Talvez você não os perceba, não os veja, mas eles estão sempre lá, com sol ou chuva, calor ou frio. E fazem, por meio dos clicks que disparam das suas potentes câmeras, imagens marcantes do PlayFC Paz nas Escolas. São os fotógrafos do C41 Estúdio, uma equipe para lá de vencedora que está acompanhando todo o campeonato.

O C41 Estúdio, capitaneada por Carol Fontes e Léo Pinheiro, surgiu de fatos marcantes que nos pegam de surpresa ao longo da vida. Carol, após escapar de uma grave doença, resolveu que era hora de dar uma pausa. “Decidi que era hora de descansar, passei dois anos viajando pela Europa. Foi quando decidi que ia ter o meu próprio negócio”, relata Carol.

Ainda na Europa trabalhou de montão, viajou 45 cidades só clicando o que de interessante passava pela sua frente. “Ainda hoje ainda tenho fotos da viagem que não tratei”, lembra Fontes. Não apenas a sua história de vida e suas andanças pela Europa impressionam.

O C41 Estúdio está no PlayFC Paz nas Escolas com uma equipe de três fotógrafos, Léo Pinheiro, Ale Cabral e Ricardo Matsukawa; dois editores, Marcos Sarmento e Bruno Mebahiah; e Carol Fontes na coordenação.

“Entregamos entre 600 e 800 fotos por domingo de disputa. Um bom número, né?”, brinca a sócio diretora do C41 Estúdio. Boa mesmo foi a atuação de Carol, que saiu do banco de reservas para fazer o gol do título, não na quadra, mas na vida.

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