Após título, Hamilton rechaça aposentadoria e provoca Rosberg - Gazeta Esportiva
Após título, Hamilton rechaça aposentadoria e provoca Rosberg

Após título, Hamilton rechaça aposentadoria e provoca Rosberg

Gazeta Esportiva

Por Redação

31/10/2017 às 13:43 • Atualizado: 31/10/2017 às 13:44

São Paulo, SP

O atual campeão da Fórmula 1 revelou que não tem planos para se aposentar. Após faturar o título no Grande Prêmio do México, no último domingo, o britânico Lewis Hamilton afirmou que pode seguir tendo sucesso na categoria e que não acredita que seja a hora de parar.

Aos 32 anos, o corredor da Mercedes ainda aproveitou para da uma leve alfinetada no seu ex-companheiro de equipe Nico Rosberg. No ano passado, o alemão foi o melhor piloto da F1, levando a melhor sobe o próprio Hamilton, e decidiu encerrar a carreira ao final da temporada.

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Britânico quer aproveitar momento da vida para pilotar e se vê mantendo o alto nível (Foto: Clive Mason/ Getty Images/ AFP)


"Espero que eu tenha meu lugar garantido aqui (na Fórmula 1) e que eu possa continuar enquanto eu estiver no auge da minha forma. Essa é minha meta. Obviamente, eu poderia fazer a coisa fácil que Nico (Rosberg) obviamente fez, que é simplesmente parar, e me contentar com os quatro títulos", destacou o inglês.

"Acho que há mais em mim. Acho que há mais a vir, mais desafios. Há tempos difíceis pela frente, e eu gosto disso. Amo isso, é desafiador", completou.

Com a vitória garantida em terras mexicanas, Hamilton passou a fazer parte do seleto grupo de tetracampeões da Fórmula 1, ao lado do atual vice-líder de 2017, o alemão Sebastian Vettel, e da lenda francesa Alain Prost. Agora, os únicos pilotos com mais títulos que Hamilton são o argentino Juan Manuel Fangio, com cinco, e o alemão Michael Schumacher.

Muito contente com a conquista, o britânico quer aproveitar ao máximo os momentos como piloto. "Eu gostei deste ano mais do que nunca. Em alguns momentos seria melhor viver em um único lugar, socializar mais, passear com meus cachorros todos os dias e surfar. Mas aí eu penso que há muito da vida para ser vivida além dos 40 anos, e ali eu não conseguiria mais voltar à F1. Então, vai haver um ponto em que eu vou pensar ‘OK, já tive o suficiente".

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