Braga jogava na várzea em São Paulo até reforçar o JMalucelli, no Paraná. Problemas administrativos, porém, encerraram a passagem pelo clube.
O atacante pegou o dinheiro da rescisão contratual e foi para o Batel, na terceira divisão do Campeonato Paranaense. O salário não dava um salário mínimo.
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E em um jogo do Batel, Braga conheceu seu empresário, Miguel Calluf. O agente o ajudou a ir para a Luverdense, quando a sua situação melhorou.
"Não me envergonho de falar que saí da várzea e de projetos sociais. Poder realizar esse sonho da Série A, no meu time do coração, é maravilhoso", disse o jogador.
Empréstimo ao Vila Nova, partida contra o Santos pela Copa do Brasil e o interesse do Peixe. O pré-contrato foi assinado e ele chegou à Vila Belmiro, para atuar no seu time do coração, em 2019.
O jovem começou no Santos B, foi emprestado para o Cuiabá na Série B e Internacional de Limeira no Campeonato Paulista antes de chamar a atenção do Alvinegro e ser integrado ao elenco profissional.
Torcedor de arquibancada
Como a Gazeta Esportiva mostrou no ano passado, Lucas Braga era torcedor do Santos de frequentar arquibancada, principalmente o tobogã do Pacaembu. A última partida como santista no estádio foi no empate em 0 a 0 com o Fluminense, em 2017.
E a primeira experiência ocorreu em 2006, quando entrou no gramado da Vila Belmiro com Rodrigo Souto. A excursão foi organizada pela escolinha Meninos da Vila, onde Braga atuou a partir dos oito anos.