Lesão de Marinho abre espaço para jovens atacantes, que ganham moral com Jesualdo - Gazeta Esportiva
Lesão de Marinho abre espaço para jovens atacantes, que ganham moral com Jesualdo

Lesão de Marinho abre espaço para jovens atacantes, que ganham moral com Jesualdo

Gazeta Esportiva

Por Redação

26/04/2020 às 06:00

São Paulo, SP

O Santos comandado por Jesualdo Ferreira ainda não encontrou o caminho para a regularidade de desempenho e resultado. Dentro de campo, o Peixe não conseguiu apresentar um futebol convincente neste início de temporada, sendo também prejudicado por uma série de desfalques.

Marinho, que foi um dos jogadores mais importantes da equipe no segundo semestre de 2019, sofreu um entorse no tornozelo esquerdo na estreia do Santos na temporada, contra o Red Bull Brasil, e desde então não pôde ser aproveitado por Jesualdo, que teve que buscar outras alternativas.

Atletas da base não receberam muitas oportunidades com Sampaoli (Fotos: Ivan Storti/Santos)


Buscando manter o 4-3-3, o treinador testou diversas opções no ataque, recorrendo principalmente a dois jovens atacantes da base do Peixe: Yuri Alberto e Kaio Jorge. A dupla foi a mais beneficiada pela lesão de Marinho, tendo recebido oportunidades em jogos importantes neste início de temporada.

Kaio Jorge disputou sete partidas em 2020, sendo três como titular, e marcou um gol. O tento garantiu a vitória do Alvinegro Praiano sobre o Defensa y Justicia, de virada, pela Libertadores. Já Yuri Alberto esteve em campo em quatro jogos, sendo três como titular. O atacante marcou um dos gols do triunfo do time sobre o Mirassol, na Vila Belmiro.

Por mais que não sejam jogadores de lado de campo de origem, os dois atletas agregaram presença de área à equipe, fator esse que é bastante valorizado por Jesualdo. Assim, quando em campo, trocavam constantemente de posição com Eduardo Sasha, confundindo a defesa adversária.




Vale lembrar que uma das principais críticas ao trabalho de Jorge Sampaoli era justamente a pouca utilização de jogadores da base. O treinador argentino tinha como estratégia o rodízio do time titular, porém poucas vezes apostava em pratas da casa.

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