Baptista vê Ponte dominante, mas espera evolução da equipe - Gazeta Esportiva
Baptista vê Ponte dominante, mas espera evolução da equipe

Baptista vê Ponte dominante, mas espera evolução da equipe

Gazeta Esportiva

Por Redação

07/02/2018 às 14:48

São Paulo, SP

Depois de passar sufoco para empatar com o Nacional-AM e avançar para a segunda fase da Copa do Brasil, Eduardo Baptista analisou a atuação da Ponte Preta. O treinador acredita que sua equipe foi soberana, mas não foi incisiva nas finalizações.

“Tivemos um primeiro tempo bom, com o domínio total. Criamos algumas chances com chegadas pelos lados. Tivemos algumas situações interessantes pelas laterais, mas faltou um pouco de agressividade na hora de finalizar. No segundo tempo, a intensidade baixou nos últimos dez minutos, talvez pelo cansaço e acabamos dando a bola mais para o Nacional. Sabíamos que eles faziam marcação individual, perigosa e ocorreram contra-ataques nos últimos minutos”, analisou.

Além disso, o técnico da equipe de Campinas espera poder corrigir alguns erros do seu time e acredita que o regulamento da competição – que premia o visitante com o direito de empatar para passar da primeira fase – como justo.

Eduardo Baptista está em sua segunda passagem na Ponte Preta (Foto: Thiago Toledo/Ponte Press)


“Tivemos boas virtudes, mas algumas coisas para se corrigir. Temos a sequência do Campeonato Paulista para termos um time forte também no Campeonato Brasileiro”, disse Eduardo Baptista. “Acho justo. Já que estamos vindo na casa do adversário, a equipe mandante tem que sair. Eu prego sempre o bom futebol e tivemos isso na partida. As duas equipes criaram chances. É arriscado fazer um jogo só, mas só foi o grande jogo que foi pelo regulamento. Se o empate fosse pênalti eu não ia ver o Nacional tão agressivo nos minutos finais”.

Um dos destaques no confronto contra o Nacional-AM, o goleiro Ivan comemorou sua boa atuação e se disse feliz pelo fato dos jogadores mais jovens da Ponte estarem recebendo oportunidade de ir a campo.

“Fico feliz de ajudar minha equipe. Sabíamos que se não tomássemos gols sairíamos classificados. O pessoal correu, lutou, mas infelizmente não saiu o gol. Todo jogo é difícil, independentemente do adversário. Viemos aqui respeitando o Nacional e saímos com o resultado”, declarou. “O professor tem dado chance para os mais jovens e eu fico feliz porque são meus amigos”.

Conteúdo Patrocinado