De acordo com o jornal L’Équipe, o clube decidiu agir nesta quinta-feira e reforçou a segurança nas moradias dos atletas e no centro de treinamento, que também foi alvo de manifestações na capital francesa. Em nota, o PSG repudiou os acontecimentos.
“O Paris Saint-Germain condena nos termos mais veementes as ações intoleráveis e insultuosas de um pequeno grupo de indivíduos, ocorridas nesta quarta-feira. Quaisquer que sejam as diferenças, nada pode justificar tais atos. O clube dá o seu total apoio aos seus jogadores, à sua direção e a todos os afetados por estes comportamentos vergonhosos”, afirmou.
Communiqué du club
— Paris Saint-Germain (@PSG_inside) May 3, 2023
Os protestos vêm logo após de Lionel Messi decidir que não renovará seu contrato com a equipe francesa para a próxima temporada. O craque argentino foi afastado pelo clube por conta de uma viagem não autorizada para a Arábia Saudita e não atuará mais pelo time.
Grupos de uniformizados, conhecido como os “Ultras”, também criticaram o técnico Christophe Galtier, exigindo sua demissão. Outro alvo das manifestações na sede do PSG foi o presidente Nasser Al-Khelaifi, que teve sua exoneração demandada junto a outros diretores.
Em meio aos protestos, o PSG terá seu próximo compromisso pelo Campeonato Francês no domingo, quando visita o Troyes. Com cinco rodadas para o fim da competição, a equipe está na liderança da competição com 75 pontos, cinco de vantagem para o segundo colocado Olympique de Marselha.