O Palmeiras goleou Melgar e Fortaleza, ambos por 4 a 0, em suas duas últimas partidas. O time de Felipão mostrou um bom futebol após 15 dias livres para treinos, e a Gazeta Esportiva apresenta os motivos da melhora alviverde (Foto: Cesar Greco/SEP)
Números do Footstats mostram que, nestes dois duelos, o Verdão teve uma média de 13,5 assistências para finalizações por jogo No Campeonato Paulista, a média foi de apenas 9,1. Ou seja, o time criava muito menos oportunidades (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Além de criar menos, o Alviverde era menos efetivo. Após o período livre para treinos: 8 finalizações certas e 7 erradas em cada um dos dois jogos. Antes, apenas 4,3 chutes no alvo e 8,5 longe da meta. Diferença gritante neste quesito (Foto: Cesar Greco/SEP)
Curiosamente, ao contrário do que é comumente propagado. O Palmeiras trocou menos passes e foi mais vertical quando jogou melhor. Contra Melgar e Fortaleza, o Palestra trocou 249,5 passes certos. Nos duelos anteriores, a média foi de 353,1 por partida (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
A marcação também melhorou. Nas goleadas, foram 2,5 interceptações por partida. Já no período anterior aos treinos, apenas 1,6 (Foto: Cesar Greco/SEP)
Outro mérito nos resultados positivos recentes está no fato de a equipe conseguir furar as retrancas adversárias e isso passa pelas viradas de jogo. 3,5 nas goleadas e apenas 1,8 nos demais confrontos, ou seja, praticamente a metade (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
O Palmeiras agora tenta manter os fundamentos em alta e usando uma equipe alternativa nesta quarta-feira, contra o CSA, às 16h (de Brasília), em Alagoas, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
