Reforço do Palmeiras presenciou polêmica com Lúcio em 2014 - Gazeta Esportiva
Reforço do Palmeiras presenciou polêmica com Lúcio em 2014

Reforço do Palmeiras presenciou polêmica com Lúcio em 2014

Gazeta Esportiva

Por GazetaEsportiva.net

03/01/2015 às 09:05

São Paulo, SP


Com contrato assinado com o Palmeiras até 31 de dezembro de 2019, o atacante Leandro se destacou quando enfrentou o seu clube atual em 2014. Ele marcou os gols da Chapecoense na derrota por 4 a 2 no último 2 de outubro, no Pacaembu, onde presenciou uma polêmica entre o técnico Jorginho e o veterano zagueiro Lúcio.


Na ocasião, Jorginho conta que mandou Leandro aproveitar as fragilidades do contestado Lúcio. E, segundo ele, o seu atleta acabou depreciado. “O Lúcio não merece respeito como campeão do mundo. A partir do momento em que você menospreza uma equipe enfraquecida, é evidente que não existe grandeza de sua parte. Espero que os adversários sigam jogando em cima dele, como fizemos. Assim, encontrarão mais facilidade ao enfrentar o Palmeiras”, atacou.


Lúcio não deixou por menos. “Não me lembro dele como jogador porque acho que não ganhou muita coisa na vida. Como treinador, está se mostrando medíocre. Ele tem que respeitar as pessoas. Só está mostrando o quanto é pequeno”, criticou, colocando até o hoje atacante do Palmeiras no centro da confusão. “Podem perguntar para o Leandro e para qualquer outro jogador: não menosprezei ninguém. Esse treinador da Chapecoense deve estar nervoso e triste com a derrota para falar besteira.”

"O Palmeiras soube aproveitar erros nossos, que jamais devem ocorrer novamente", disse Leandro - Credito: Djalma Vassão/Gazeta Press
No final do ano, torcedores da Chapecoense e do Palmeiras tiveram um bom motivo para se acalmar, com a permanência dos dois clubes na Série A do Campeonato Brasileiro. O ex-time de Leandro somou 43 pontos, contra 40 daquele defendido por Lúcio.


É provável, contudo, que Leandro e Lúcio não se reencontrem na Academia de Futebol palmeirense. O zagueiro tem proposta para atuar no futebol chinês e não chegou a inspirar o presidente Paulo Nobre a fazer algum esforço para mantê-lo no Brasil.

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