Abel evita cravar retorno do Verdão ao Mundial, mas diz: “Ganhamos experiência” - Gazeta Esportiva
Abel evita cravar retorno do Verdão ao Mundial, mas diz: “Ganhamos experiência”

Abel evita cravar retorno do Verdão ao Mundial, mas diz: “Ganhamos experiência”

Gazeta Esportiva

Por Redação

08/02/2021 às 07:00

São Paulo, SP

O técnico Abel Ferreira parece não usar a derrota para o Tigres como motivação a seus jogadores para levar o Palmeiras de volta ao Mundial de Clubes da Fifa nos próximos anos. Passada a queda logo na estreia da competição, o comandante alviverde preferiu ver o lado positivo de tudo o que aconteceu neste domingo, no Catar, mas evitou falar em retorno do Verdão ao torneio.

“Não sei responder a essa pergunta”, disse Abel Ferreira ao ser questionado se o Palmeiras teria condições de voltar a disputar um Mundial de Clubes nos próximos anos pelo nível do trabalho feito nesses poucos meses do treinador no Verdão.

“O que sei dizer é que temos uma equipe com muita margem para crescer. Nesses tipos de jogos, ganhamos experiência e aprendizagem. Nesses tipos de jogos temos que está no máximo de concentração e performance. Sabemos enquanto equipe que podemos fazer melhor em termos de performance individual, mas chegamos até aqui com mérito próprio, temos uma boa mescla de juventude e experiência, mas temos que assumir que o adversário foi ligeiramente melhor. Jogo foi decidido no detalhe, com um pênalti cavado, definido em uma bola parada”, completou.




Apesar da superioridade do Tigres, o Palmeiras chegou a ser melhor que o adversário no início do jogo. Marcando pressão, o time comandado por Abel Ferreira forçou o erro dos rivais na saída de bola, mas não conseguiu aproveitar as oportunidades.

“O nosso adversário teve posse, mas uma posse sem perigo. Nas vezes que nosso adversário criou perigo, foram sempre em situação de corredor, um contra um, dois contra dois. Eles têm muita posse de bola porque chegam a ter seis jogadores por fora do nosso time”, pontuou.

“Com essa pressão que fizemos nos primeiros minutos, conseguimos roubar algumas bolas e sair em transição. Quando nosso adversário sentiu essa pressão, recuou, fizeram cinco contra três. Deixamos de pressionar porque nosso adversário passou a ter superioridade numérica na saída de bola”, concluiu o treinador do Palmeiras.

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