"A Federação Francesa de Futebol e seu presidente, Noel Le Graet, têm o prazer de anunciar a extensão de Didier Deschamps à frente da seleção francesa até junho de 2026", divulgou a entidade em comunicado oficial.
La Fédération Française de Football et Noël Le Graët, son président, sont heureux d’annoncer la prolongation de 𝗗𝗶𝗱𝗶𝗲𝗿 𝗗𝗲𝘀𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽𝘀 à la tête de l’Équipe de France jusqu’au mois de juin 𝟮𝟬𝟮𝟲 ✍️
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— Equipe de France ⭐⭐ (@equipedefrance) January 7, 2023
Depois do término do Mundial do Catar, e até mesmo antes da competição, diversas especulações rondaram o nome de Deschamps. O noticiário francês chegou a dizer que o comandante não permaneceria no cargo após o torneio, e que o favorito para a função era o ídolo e ex-jogador Zinédine Zidane.
Contudo, isso não se confirmou na prática. Após a Copa, Deschamps participou de uma série de reuniões com os líderes da Federação para discutir a permanência. Apesar do revés na decisão, para a Argentina, o desempenho apresentado ao longo do competição agradou os torcedores e a entidade.
O técnico assumiu a França em julho de 2012 e, desde então, soma 89 vitórias, 28 empates e 22 derrotas em 139 jogos (além de 279 gols marcados e 119 sofridos).
O treinador não teve sorte na Copa de 2014, disputada no Brasil, mas conduziu a seleção ao título mundial em 2018, na Rússia, e também à conquista da Liga das Nações, em 2021. Ele chegou também à final da Eurocopa de 2016, sendo derrotado por Portugal, além da decisão do Mundial de 2022, no Catar.
Segundo a nota da Federação Francesa, o auxiliar de Deschamps, Guy Stéphan, o treinador de goleiros, Franck Raviot, e o preparador físico, Cyril Moine, também seguem fazendo parte da seleção nacional.