Dentre as perdas relatadas pela matéria estão as cotas de televisão e Pay-per-view, negociação de jogadores e marketing. Pelo lado positivo, a receita com bilheteria e sócio-torcedor foram maiores, já empréstimos e dívidas trabalhistas sofreram queda em relação ao ano anterior.
A empresa também comparou a situação atual com a de 2014. Neste sentido, o Fluminense teve ganho em todos os aspectos.
Um dos reflexos que os números mostraram é a necessidade do Fluminense em criar receita. Tanto que a diretoria tricolor já adiantou que deve negociar o atacante Marcos Paulo na próxima janela de transferências.
Com a paralisação do futebol pela pandemia de coronavírus nesta temporada, os números no Fluminense devem ser ainda piores em 2020. O presidente Mário Bittencourt tem buscado não deixar a dívida com o elenco crescer e valoriza que o clube não precisou demitir nenhum funcionário, até o momento, para equilibrar as finanças.
Mesmo com as perdas, a diretoria do Fluminense já rechaçou qualquer possibilidade de retorno aos treinos presenciais neste momento. Mário Bittencourt ressaltou que qualquer mudança na direção de volta do futebol deverá passar pela liberação das autoridades.
