Agora gerente de futebol, Tinga diz que chega ao Cruzeiro para ser campeão - Gazeta Esportiva
Agora gerente de futebol, Tinga diz que chega ao Cruzeiro para ser campeão

Agora gerente de futebol, Tinga diz que chega ao Cruzeiro para ser campeão

Gazeta Esportiva

Por Do correspondente Marcellus Madureira

09/01/2017 às 17:27

Belo Horizonte, MG

Depois de ser bicampeão brasileiro com a camisa do Cruzeiro, em 2013 e 2014, o volante Tinga tenta repetir os feitos de quando era atleta, agora como gerente de futebol da Raposa. O ex-atleta se mostrou animado e garante estar preparado para ocupar o cargo.

“Dentro da preparação do futebol, temos que saber da cobrança. O que me atraiu muito é quebrar objetivos, alcançar coisa que não foram alcançadas. Hoje mesmo eu tenho como sonho ser campeão. Futebol é pautado por isso, o que rege são as conquistas, a pressão é natural. Quem joga aqui, conhece o DNA, tem que se acostumar com isso”, declarou.

Tinga acredita que sua maneira de trabalhar na época de jogador profissional, sempre como um líder dentro e fora de campo, deve lhe ajudar nesta nova fase da vida.

Tinga inicia trabalho na diretoria do Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)
Tinga inicia trabalho na diretoria do Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)


“O que mais fiz nos dois anos de aposentadoria foi me preparar para exercer esta função, para chegar a este momento. Sempre conheci o futebol de dentro para fora. Sempre liderei as equipes que trabalhei, então era necessário ficar esses anos me preparando para enxergar o futebol de fora para dentro. O maior respeito que poderia dar ao Cruzeiro era me preparar para a função”, ressaltou.

O cartola explicou ainda que precisou contar com a ajuda de alguns colegas no meio do futebol, e citou o caso de Edu Gaspar, que trabalhou no Corinthians e hoje trabalha com a Seleção Brasileira.

“Estive com o Edu Gaspar, um dos caras que ajudou na minha construção. Admiro vários, tentei juntar um pouco de cada. Visitei diretores, executivos, jogadores, treinadores. E vejo que é uma função que tem uma tendência a crescer no futebol. Quase tudo que acontece com o jogador, a gente já passou. Se você vivencia isso, pode ter ajudar muito. Futebol é relacionamento humano como qualquer outra empresa”, concluiu.

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