Hoje no Brusque, Carlos Alberto espera usar o reencontro com o Corinthians como vitrine (foto: Fernando Pilatos/Gazeta Press)
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No time catarinense, volante trabalha com dois ex-corintianos, o técnico Pingo e o meia Boquita (foto: divulgação/Brusque)
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Carlos Alberto matou no peito as grandes dificuldades da carreira - o caso de gato e o rebaixamento do Corinthians (foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
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Volante foi companheiro do atacante uruguaio Acosta em 2008 (foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
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O meia Douglas, hoje no Grêmio, era outro que dividia o vestiário com Carlos Alberto (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
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Carlos Alberto era dedicado taticamente - defendia na direita para que André Santos atacasse na esquerda (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
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Jogador agradece a Deus e ao Corinthians por ter dado a volta por cima após escândalo como gato (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
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Os lances plásticos foram raros na trajetória de Carlos Alberto como corintiano (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
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Em 2008, volante contava com a proteção de Fabinho no meio-campo corintiano (foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
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Heverton e Carlão jogaram com Carlos Alberto no Corinthians de 2008 (foto: Fernando Pilatos/Gazeta Press)
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Carlos Alberto sempre chamou a atenção pelo vigor físico e pela versatilidade (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
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Volante se esforçava para agradar à torcida do Corinthians também no jogo aéreo (foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
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Sentindo-se bem com o seu corpo, Carlos Alberto planeja jogar até os 43 anos (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)