Douglas Toffoli detalha trabalho da fisioterapia na base do Corinthians - Gazeta Esportiva
Douglas Toffoli detalha trabalho da fisioterapia na base do Corinthians

Douglas Toffoli detalha trabalho da fisioterapia na base do Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Redação

21/11/2022 às 14:34

São Paulo, SP

A fisioterapia é parte essencial de qualquer clube de futebol, e no Corinthians não é diferente. Funcionário do Timão, Douglas Toffoli detalhou o trabalho realizado nas categorias de base e falou sobre a estrutura médica do clube.



“Aqui na base, nós somos em oito fisioterapeutas. Dois ficam dentro do departamento médico de manhã, e dois no período da tarde. Os que ficam no departamento tratam os atletas lesionados, que não estão aptos a treinar ou quando vêm fazer alguma manutenção”, iniciou Douglas, que integra a base do Corinthians desde 2001.

“Também há os fisioterapeutas de campo em cada categoria: sub-20, sub-17, sub-15, sub-13. Esse fisioterapeuta é responsável pelo pronto atendimento, quando há alguma lesão, e também ajuda no recovery do atleta. Eles fazem as avaliações no início de temporada, para detectar alguma dificuldade do jogador, se ele precisa ganhar mobilidade de tornozelo, melhorar a flexibilidade, a força”, acrescentou, também à TV Corinthians.

Toffoli pontua que o trabalho do chamado fisioterapeuta de campo é “essencial”. Isso porque esses profissionais atuam não só na “prevenção da lesão”, como também realizam o “primeiro atendimento e o recovery”. O termo em inglês, aliás, tem grande importância, visto que auxilia na recuperação dos atletas de alta performance após a realização de exercícios físicos.




Contudo, segundo Douglas, o trabalho não pode ser resumido à fisioterapia. Ele explica que, além desses profissionais, o Corinthians também conta com “psicólogos, assistentes sociais, fisiologistas, preparadores físicos, enfermeiros e médicos”.

“Sempre que sofre uma lesão, o atleta fica um pouco abalado psicologicamente, pode perder um jogo decisivo. Se fez uma cirurgia no joelho, que é comum, acaba ficando parado de seis a nove meses. Tem toda essa parte emocional, precisamos dar o suporte nesse período difícil para eles”, concluiu.

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