Basílio projeta Emerson Sheik como futuro ícone do Timão - Gazeta Esportiva
Basílio projeta Emerson Sheik como futuro ícone do Timão

Basílio projeta Emerson Sheik como futuro ícone do Timão

Gazeta Esportiva

Por André Garda* e Thiago Tassi*

11/10/2017 às 08:00 • Atualizado: 11/10/2017 às 13:33

São Paulo, SP

Em cinco anos no Timão, Sheik conquistou um Brasileiro, uma Libertadores, um Mundial, uma Recopa e um Paulista (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


Basílio – herói da conquista do Campeonato Paulista de 1977, que encerrou um jejum de 23 anos sem títulos do Corinthians – foi homenageado no lançamento da exposição “1977 Vive”, no Parque São Jorge. Apesar de ser o personagem principal do evento, o ídolo do Timão destacou Emerson Sheik como um dos jogadores que será lembrado pela equipe alvinegra no futuro, assim como aconteceu com ele na noite da terça-feira.

“Quando eu comecei a frequentar o CT, eu encontrei o Emerson Sheik, e um dia eu peguei ele falando: ‘Não, que herói nada, eu não quero ser isso’. E eu falei assim: ‘Você não tem direito de falar isto, você não. Você só vai passar a ser mais reconhecido daqui 10, 15 anos, porque, quando está em atividade, passa desapercebido’”, declarou Pé de Anjo durante o evento.

“Mas, com certeza, esta homenagem que vocês estão fazendo aqui hoje (terça-feira), futuramente vocês vão fazer pela nossa Libertadores. E eu falei para ele: ‘Você vai ser colocado como ídolo, você não escolhe. Quem nos escolhe são vocês (torcedores), a imprensa’”, completou.




O atacante, que atualmente defende as cores da Ponte Preta, foi responsável por três gols decisivos. Na semifinal, ele balançou as redes na Vila Belmiro e deu a vitória por 1 a 0 sobre o Santos no jogo de ida. Já na grande final, o jogador de 39 anos anotou os dois gols no Pacaembu na partida do título contra o Boca Júnior.

Além disso, Basílio apontou o goleiro Cássio como o principal ídolo do Corinthians na atualidade. “Tem vários (ídolos). Na atualidade tem o Cássio, que eu acho muito importante. Não só pela defesa que ele fez no Pacaembu (na finalização de Diego Souza nas quartas de final), mas também pelo o que ele fez no Mundial”, afirmou em entrevista à Gazeta Esportiva.

*Especial para a Gazeta Esportiva

Conteúdo Patrocinado