"Eu treinei com o Ronaldo Fenômeno, já no seu fim de carreira, com vinte e tantos quilos a mais e estava carregando o time. Totalmente diferenciado. Mesmo que só nos treinos, foi um dos melhores que eu já vi. O Adriano também já estava mais no fim de carreira, mas ele não queria nada com nada. Agora o que o Ronaldo fez, principalmente naquela Copa do Brasil, foi algo inacreditável".
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Apresentação: @pedroguedao e @felipenovis Participação especial: @balardin03
Além da parte em que aprendeu muito com o craque, Balardin lembra a emoção de estar perto de um dos maiores jogadores de todos os tempos. O atleta conta que, quando acontecia de ser driblado pelo camisa 9, chegava a se sentir honrado.
"Eu entrava no campo e a perna já começava a tremer, queria ficar toda hora do lado dele. Torcia para ele vir para perto e puxar um assunto, nem que fosse um oi. Tomei um drible dele no treino e ele acabou fazendo o gol, não esqueço até hoje. É uma honra. É como eu falava: 'pode vir, Ronaldo' (risos).
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Nesta época, o jogador ainda atuava como zagueiro. Um tempo depois, teve a chance de mudar para a lateral-esquerda, e se lembra de grandes exemplos que pôde ver de perto enquanto defendia o Timão.
"A minha função no Corinthians era mais como zagueiro. Então eu pegava uns toques do Gil, do Felipe, que hoje está no Atlético de Madrid. Deu para aprender bastante com esses caras".