14 casos da doença foram confirmados na Chape. Magro crê que atletas não terem uma rotina exclusiva dentro do clube pode ter resultado neste número.
"Sempre cumprimos o protocolo, possivelmente tivemos falhas. Temos que pensar que os jogadores ao chegar no clube eles seguem o protocolo, mas após o treino, a pessoa tem sua vida, tem sua casa, embora recebam os procedimentos, aconteceu. Estamos conscientes e crentes que vamos continuar seguindo as recomendações", falou em entrevista para a CBN/Diário.
Além da Chapecoense, outros cinco clubes dos 10 que disputam o Campeonato Catarinense registraram casos positivos da covid-19. Diante do contágio, o estadual foi paralisado por 14 dias. Na última semana, o torneio chegou a reiniciar, com quatro jogos.
Na segunda-feira, a sétima bateria de exames do coronavírus foi feita no Verdão. Ainda não foram divulgados os resultados e o cronograma da equipe.
"Defendo que seja seguido o que a secretaria de estado determine. Vamos cumprir. Parece que a Chape é o patinho feio, parece que a covid que atingiu a Chape é diferente do que atinge quem está em shopping, nas ruas, comércio", completou Paulo Magro.