Mancini prevê dificuldade para a Chape com o desconhecido Zulia
Por Do correspondente Luiz Felipe Fagundes
22/12/2016 às 00:25 • Atualizado: 22/12/2016 às 00:25
Curitiba, PR
“Muito bonita, sensação de carinho e solidariedade. Povos que são amigos, exatamente aquilo que foi homenagem”, disse o comandante alviverde, que vê uma mistura de sentimentos dentro e fora dos gramados que deveria ser sempre presente no futebol. “Muita gente emocionada, o que nos fez lembrar dos amigos. Acima de tudo, lembrança forte de todos e fazer bom futebol, demonstrando aquilo que a gente quer. Futebol solidário fora de campo e competitivo dentro”, completou.
Sobre o grupo da equipe catarinense, o 7, o treinador acredita que não havia muito do que escapar, mas mostrou preocupação com os venezuelanos do Zulia, ante então desconhecidos. “Nacional, Lanus e Zulia grupo duro, assim como todos. Olha um grupo e torce para que times A ou B não caiam, mas a Libertadores é time de força, assim como Lanús. Zulia não tenho tanto conhecimento. Maracaibo, a logística torna adversário difícil por isso. A Chapecoense tem grandes chances com time competitivo”, projetou.
Mancini, entretanto, admite que o inicio da caminhada deve ser duro, com a reconstrução de um time praticamente do zero, mas confia em um trabalho duro para formatar uma equipe que possa representar bem as cores da Chape na competição. “Difícil, a gente no início ainda. Não tem todo elenco formado. Iniciar o ano montando equipe ainda. Espera reduzir ao máximo os erros e tentar dentro do lastro de cada um dar resposta bem rápido”, concluiu.