Após empate por 1 a 1 no tempo normal, o Brasil teve a chance de virar na prorrogação com Debinha, que viu a zagueira rival tirar em cima da linha. Depois, Henry aproveitou falha da zaga brasileira e marcou o gol da vitória francesa.
“A gente sabia que o jogo seria decidido assim mesmo, num detalhezinho. A Debinha teve grande chance e não convertemos. A jogada aérea é uma jogada forte deles, eles têm um time muito mais alto. Tínhamos neutralizado bem até aquele momento e sofremos o gol. Mas não podemos tirar o brilho que essas meninas fizeram em campo”, disse Vadão, em entrevista ao canal Sportv.
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O gol de Henry, logo no começo do segundo tempo da prorrogação, abalou o time brasileiro, que não teve forças para reagir e buscar o empate. “A gente lamenta muito. O confronto era muito difícil, mas a gente fez um grande jogo”, valorizou Vadão.
“Infelizmente a gente perdeu na prorrogação num momento em que, da maneira que estava o jogo, com várias substituições por esse aspecto clínico e físico... Pelo menos se fosse para os pênaltis teríamos uma grande chance, ou matar o jogo no contra-ataque. Mas não conseguimos e depois ficamos com o gosto amargo da derrota”, concluiu.