Richarlison dedica gol a bisavó, mas esquece nome, e Casemiro tira sarro - Gazeta Esportiva
Richarlison dedica gol a bisavó, mas esquece nome, e Casemiro tira sarro

Richarlison dedica gol a bisavó, mas esquece nome, e Casemiro tira sarro

Gazeta Esportiva

Por Redação

07/07/2019 às 20:54 • Atualizado: 08/07/2019 às 20:36

São Paulo, SP

Convertendo cobrança de pênalti, o atacante Richarlison selou a vitória da Seleção Brasileira por 3 a 1 sobre o Peru, neste domingo, no Maracanã, e confirmou o título da Copa América. Após a cerimônia de premiação, bastante emocionado, o jogador cometeu uma pequena gafe ao esquecer o nome de sua bisavó, Julita, a quem dedicou o gol.

“Quando comemorei minha convocação, falei que se eu fizesse um gol seria para minha bisavó que está lá com seus 80 e poucos anos. Queria dedicar esse gol para ela, é só comemorar com a minha família que está no Maracanã”, disse, em entrevista ao canal Sportv.




Questionado pela reportagem sobre o nome de sua bisavó, Richarlison tentou despistar. “Queria mandar um beijo para minha bisavó, é... e que Deus a ilumine, ela perdeu meu bisavô há pouco tempo. Só mandar um grande abraço para a minha família, para o pessoal do Espírito Santo e para o povo que torceu por nós”.

Depois de novamente ser perguntado, o jogador confessou: “É... Agora esqueci (risos). Está aqui [na ponta da língua], mas acabei esquecendo. É... sei lá, é muita emoção, e a gente acaba esquecendo. Não consigo lembrar. Importante é que deu para fazer o gol para ela, agora é comemorar”.

Logo em seguida, ainda na zona mista, interrompeu a entrevista de Casemiro para se redimir. “Qual é o nome da sua bisavó (risos)?”, perguntou o volante em tom de brincadeira, no que o atacante enfim respondeu: “É Julita (risos)”.

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Antes disso, Richarlison comemorou sua rápida recuperação após contrair caxumba durante a fase de grupos da Copa América. Em razão da doença, o atleta desfalcou o Brasil no duelo com o Paraguai, pelas quartas de final, mas voltou a ficar à disposição já na partida seguinte, o clássico contra a Argentina, pelas semifinais.

“Muitos deram como fim de Copa América para mim, porque tive uma doença grave que o tempo de cura era de 15 dias, e eu tive fé e coragem. Mesmo com a dificuldade, eu estava com o pensamento de jogar. É um momento difícil, mas todos os meus companheiros me ajudaram nessa recuperação”, recordou.

“Coloquei na cabeça que eu ia curar rápido. Todo dia de manhã, quando eu acordava, corria para o espelho para ver se estava diminuindo o caroço que deu aqui [no pescoço]. Eu estava com o pensamento de jogar e, graças a Deus, fui curado com quatro dias”, concluiu Richarlison.

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