O que o Brasil precisa para vencer a Copa? Confira os palpites da redação
Por Redação
13/06/2018 às 12:47
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Atualizado: 13/06/2018 às 12:57
São Paulo, SP
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André Garda: "O Brasil precisa ser copeiro para conseguir manter os resultados e buscar viradas, o que raramente acontece em Copas do Mundo" (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Guilherme Serrano: "O Brasil precisa de confiança, mas sem oba-oba. A Seleção vem muito bem, mas um otimismo exagerado, assim como houve em 2006 e em 2014, pode atrapalhar. Com a ausência de Dani Alves, precisamos também de alguém experiente que assuma a liderança (Miranda ou Marcelo podem realizar essa função) e que consiga manter o emocional do grupo". (Foto: Arquivo Pessoal)
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João Varella: "Em 2014, a forte pressão exercida sobre os jogadores exigindo o título daquele ano foi bastante sentida durante os jogos do mata-mata. A pressão será a mesma ou maior do que há quatro anos, mas a maneira de como lidar com ela precisa ser diferente com a equipe de Tite". (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
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Fernanda Silva: "A Seleção precisa de samba. De chuteira suja e cravo na grama. Mostrar a malandragem e ousadia brasileira que já fez muito. E não esquecer do coletivo. O samba só é bom no meio de quem sabe". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Cecília Eduardo: "Acho que o que não pode faltar é sangue frio e concentração, que, pra mim, foi o que abalou a Seleção no jogo do 7 a 1. De resto, temos muita qualidade e vontade, o que também é essencial para chegar à decisão". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Fernanda Zalcman: "O Brasil evoluiu e vive um grande momento, tendo em Tite seu diferencial. Seguindo a característica básica do treinador de organização tática, o time precisa entrar focado jogo a jogo e conter a euforia e pressão da busca pelo hexa, deixando em campo seu talento e sua raça". (Foto: Arquivo Pessoal)
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Marina Bufon: "A Seleção precisa, acima de tudo, de pés no chão e, para isso, uma liderança. Com a saída do Daniel Alves, um dos mais antigos, cabe aos jogadores elegerem aquele que manterá o aspecto emocional controlado". (Foto: Arquivo Pessoal)
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Theo Certain: "Precisa de cabeça fria e coração quente! Futebol eles têm". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Lorenzo Meyer: "Na questão técnica e tática, o Brasil é a melhor seleção desta Copa do Mundo. Porém, o emocional é uma incógnita, uma vez que a equipe não passou por momentos de grande pressão com Tite e as lembranças do último Mundial ainda estão presentes na memória. Se os jogadores conseguirem se manter frios, a seleção brasileira tem tudo para colocar a sexta estrela no peito". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Bruno Ceccon: "Manter o alto nível alcançado durante a gestão do técnico Tite nas sete partidas da Copa do Mundo e contar com o atacante Neymar inspirado, apesar da falta de ritmo de jogo". (Foto: Arquivo Pessoal)
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Mateus Videira: "O Brasil não pode se acomodar. Em competições como a Copa do Mundo, de tiro curto, jogar bem ajuda, mas nem sempre adianta. Portugal ganhou a Eurocopa de 2016 atuando de forma segura, mas sem empolgar. Outra coisa, o time de Tite precisa ser letal contra equipes de linhas próximas, cinco defensores e posturas defensivas". (Foto: Arquivo Pessoal)
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José Victor Ligero: "Para ganhar o hexa, o Brasil precisa manter a atual organização tática e o equilíbrio mental durante os jogos mais difíceis a serem encarados no mata-mata do Mundial". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Michelle Giannella: "O Brasil precisa de inteligência emocional para lidar com as adversidades que vão surgir, tranquilidade, assertividade, conjunto, espírito de equipe, consistência tática, toque de bola, Tite, Neymar e sorte". (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
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Guilherme Medeiros: "A Seleção de Tite deve manter o alto grau de concentração nas partidas, um pedido frequente do treinador e apostar na força do jogo coletivo" (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Estevan Chaparin: "Para conquistar o hexacampeonato Mundial, o Brasil precisa ser muito forte mentalmente e saber que o talento é extremamente importante, mas não mais que o coletivo". (Foto: Djalma Vassao/Gazeta Press)
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Felipe Leite: "Acho que o Brasil precisava de mais humildade e um comando técnico mais forte. Essas coisas vieram com Tite. Agora, a Seleção necessita do apoio do torcedor e não insistir em estratégias que já foram provadas que não dão certo". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Enrico Liberatori: "O Brasil precisa que a defesa e o meio-campo sejam completamente seguros para que o ataque tenha condições de brilhar com liberdade e jogar tudo que pode" (Foto: Djalma Vassao/Gazeta Press)
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Luca Castilho: "Tite conseguiu implementar um sistema de jogo consistente para a Seleção. Se os jogadores mantiverem o bom desempenho coletivo e explorarem algumas jogadas individuais, o Brasil terá chances de sair vitorioso deste Mundial". (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
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Tomas Rosolino: "O Brasil precisa que o Neymar esteja no seu melhor nível para ser campeão" (Foto: Gazeta Press)
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Helder Guimarães Júnior: "Com um forte time titular, o Brasil precisa estar mentalmente preparado para se colocar à prova em um torneio que consagra seu campeão em só sete jogos, a maioria deles eliminatórios". (Foto: Arquivo pessoal)