Brasil precisa resgatar o futebol moleque, sem compromisso, brincalhão e cheio de improviso. O grupo tem jogadores com esse perfil e o técnico Tite deixa todos bem à vontade - Foto: Reprodução
Brasil precisa de inteligência emocional para lidar com as adversidades que vão surgir, tranquilidade, assertividade, conjunto, espírito de equipe, consistência tática, toque de bola, Tite, Neymar e sorte - Foto: Gazeta Press
Brasil tem bom time. Frieza e sorte ajudam. As vitórias virão nos detalhes e eles exigem foco pleno - Foto: Gazeta Press
Precisa jogar sem medo e rezar pra que Neymar não se machuque e esteja em plena forma física e técnica - Foto: Gazeta Press
Quem dera ter a receita. Nem sempre o melhor vence. Vide Hungria em 1954, Holanda em 1974 e Brasil em 1982. Mas competência é fundamental, associado a outro elemento: a sorte! Estar num bom dia! Tudo que tinha que ser feito, a seleção fez. O resto é circunstância - Foto: Reprodução
Pra começo de conversa, os jogadores do Brasil não podem ser tão sensíveis às emoções como na Copa de 2014. A Seleção dessa vez está muito melhor armada. Que controle os nervos - Foto: Reprodução
O Brasil precisará de muito equilíbrio mental e emocional além de foco, atenção e obediência tática e técnica. A Copa será nossa se jogarmos o que sabemos - Foto: Gazeta Press
Equilíbrio, intensidade e concentração caracterizam o trabalho de Tite. Se mantiver essas características, o Brasil vai longe - na minha opinião rumo ao Hexa! Mas uma pitada de sorte é essencial - Foto: Reprodução
