Flávio Prado: “Brasil pegou um grupo médio. Tem a Suiça, time médio para bom. Sérvia, que está em crise, e Costa Rica: time médio. Dá para passar bem. O Grupo mais complicado é o da Argentina. O da Polônia tem o pior nível técnico”
Michelle Giannella: “Precisamos tomar cuidado com a Suíça, que tem investido muito no futebol, e a Costa Rica, que eliminou os EUA. Felizmente temos Tite, nossa maior arma. Ele é um estrategista. No geral, achei os grupos equilibrados. Alemanha passa fácil da 1ª fase e os grupos de França e Japão também não parecem tão complicados”
Alberto Helena: “Suíça e Sérvia exigirão muita concentração e dinamismo de parte da Seleção Brasileira. Talvez, a Costa Rica, que caiu muito desde a Copa de 2014, seja um adversário mais fácil de batermos. Mas o Brasil tem todas as chances de seguir em frente na Copa, até mesmo como líder de seu grupo”
Chico Lang: “O futebol tem sempre uma surpresa reservada. No papel, Brasil deveria passar fácil por Suíça, Costa Rica e Sérvia. Mas todo cuidado é pouco. Desta vez, não tem Grupo da Morte. Favoritos saltam aos olhos. Destaque para o Grupo B, com o clássico ibérico Portugal x Espanha”
Alexandre Silvestre: “A Sérvia deve ser o adversário mais frágil. A Suíça não joga mais só na retranca e talvez ofereça alguma resistência. A Costa Rica, mesmo envelhecida, se jogar o que jogou em 2014 pode surpreender. Brasil classifica em primeiro. No meu simulador deu Brasil x Alemanha na final. O placar deixo pro Chico Lang”
Celso Cardoso: “Não acho que o Brasil pegou moleza. A Suíça deve armar aquele velho ferrolho. A Costa Rica também deve montar uma retranca daquelas, mas é o adversário menos difícil. A Sérvia fez ótima eliminatória e talvez o Brasil tenha que vencer para evitar os alemães, os maiores favoritos ao título, já nas oitavas”
