Beraldo: desta vez não foi bem. Mostrou-se inseguro em algumas jogadas e, além de cometer o pênalti no fim da partida, que quase custou a derrota do Brasil, tomou uma caneta no segundo gol da Espanha. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Wendell: ao contrário do amistoso contra a Inglaterra, quando jogou bem, o lateral sofreu um pouco mais diante da Espanha. Foi entortado pelo garoto Yamal na defesa e mal conseguiu aparecer no ataque. (Foto: Pierre-Philippe Marcou/AFP)
Paquetá: teve atuação discreta, bem abaixo do que produziu no jogo anterior. Mas chamou a responsabilidade e fez o gol de empate nos últimos minutos, de pênalti. (Foto: Pierre-Philippe Marcou/AFP)
Vinicius Junior: se movimentou, foi para cima, arriscou, mas esteve abaixo do seu nível. Ficou devendo e pode oferecer bem mais à Seleção com seu futebol. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Rodrygo: foi um dos que mais criaram jogadas de ataque para o Brasil, seja através de dribles ou passes curtos. Mas, assim como Vini, ainda pode fazer melhor. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Raphinha: sem dúvidas, o pior da Seleção em campo. Participou pouco do jogo e, quando apareceu, errou tudo o que tentou. O fato dele ajudar na marcação pelas laterais não se justificou, já que o time também sofreu bastante pelo lado direito na defesa. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
