Absoluto no continente, Brasil tem Argentina como única pedra no sapato na história da Copa América feminina
Por Redação
09/07/2022 às 13:39 • Atualizado: 09/07/2022 às 13:39
São Paulo, SP
Segundo a sueca, as rivais serão um adversário complicado para a estreia brasileira.
“A Argentina é uma equipe forte, que tem algumas jogadoras muito boas e que já enfrentamos algumas vezes. Será um jogo importante, porque é o primeiro. Se você começa bem, você ganha confiança e terá elogios a fazer quando der feedback às jogadoras. E também é importante pela rivalidade local, é como Suécia x Noruega ou Estados Unidos x Canadá. Isso motiva e é empolgante, especialmente para mim, que sou sueca, tentar pescar os sentimentos, a parte emocional desse confronto”, disse a treinadora.
O retrospecto favorece a Seleção Brasileira, mas aponta que, se teve uma seleção capaz de se tornar um obstáculo, essa foi a Argentina. O Brasil venceu sete das oito edições femininas da Copa América disputadas. Na única ocasião em quem não venceu a taça, tal glória coube às rivais.
Antes de sua primeira conquista, em 2006, as argentinas haviam sido vice-campeãs perante às brasileiras três vezes, em 1995, 1998 e 2003.
Ao todo, o Brasil tem 44 jogos disputados na história do torneio, com 41 vitórias, um empate e apenas duas derrotas. Contudo, as duas derrotas foram justamente para as argentinas na fase final de 2006 e na fase de grupos de 2014, ambas por 2 a 0.
No retrospecto do clássico, são 10 confrontos válidos pela Copa América, com oito vitórias brasileiras. Além disso, a Canarinho marcou 36 gols nesses jogos e sofreu apenas oito sofridos, somando um aproveitamento de 80%.