Bernard revela saudades do Atlético-MG e idolatria por Ronaldinho Gaúcho - Gazeta Esportiva
Bernard revela saudades do Atlético-MG e idolatria por Ronaldinho Gaúcho

Bernard revela saudades do Atlético-MG e idolatria por Ronaldinho Gaúcho

Gazeta Esportiva

Por Redação

07/05/2020 às 19:03 • Atualizado: 07/05/2020 às 19:09

São Paulo, SP

De quarentena na Inglaterra, o atacante Bernard, atualmente no Everton, foi entrevistado na "TV Galo" na última quarta-feira. Enquanto a bola não volta a rolar, o ex-jogador do Atlético-MG aproveitou para relembrar sua passagem e destacar seu vínculo com o clube que o revelou.

O jogador afirmou que sente saudades e que acompanha o time sempre que tem a chance desde sua saída, em 2013, para o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.

Bernard está no Everton, da Inglaterra, desde 2018 (Foto: Reprodução/Twitter)


"Eu acabo administrando a saudade vendo os jogos, é a única coisa que me resta. Com essa pandemia, só me resta acompanhar as notícias e ver os jogos. Então, por enquanto, essa é a única forma de estar mais perto do clube. De vez em quando converso com algumas pessoas que ainda trabalham dentro do clube porque, sem dúvida, eu deixei grandes amigos aqui".

"Acompanho o time sempre quando tenho a oportunidade. Lógico que há uma diferença de fuso horário de 4 horas, então quanto tenho um jogo no meio de semana acaba sendo meio difícil de acompanhar por ter treino no outro dia de manhã. Mas sempre quado tenho a chance, sem dúvida estou vendo e acompanhando. Então essa é a forma de matar a saudade um pouco", completou.



Bernard também falou sobre o período em que foi companheiro de equipe de Ronaldinho Gaúcho. O atacante destacou que foi um momento especial em sua carreira jogar ao lado de um ídolo e como o elenco atleticano ajudou o meia pentacampeão mundial.

"É um cara que sempre foi um ídolo para mim, que eu parava para ver jogar. Eu tinha um carinho muito grande sem conhecer e tenho mais ainda depois de ter convivido e jogado com ele. Então foi um momento muito especial no Atlético poder ter vivido tudo isso".

"Acho que eu e os outros jogadores também ajudamos ele a jogar com alegria e poder voltar a render o futebol que queria. Quando uma pessoa se sente bem com seu trabalho, acaba rendendo muito mais. E ele estava feliz, se sentindo bem e ajudamos ele, assim como ele ajudou a gente", concluiu Bernard.

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