Presidente do COB, Nuzman vê missão cumprida e história feita no Rio 2016 - Gazeta Esportiva
Presidente do COB, Nuzman vê missão cumprida e história feita no Rio 2016

Presidente do COB, Nuzman vê missão cumprida e história feita no Rio 2016

Gazeta Esportiva

Por Redação

18/09/2016 às 10:24 • Atualizado: 19/09/2016 às 12:15

São Paulo, SP

Nuzman rasgou elogios a Rio 2016 (Foto: Ivo Lima/ME)
Nuzman rasgou elogios a Rio 2016 (Foto: Ivo Lima/ME)


Satisfeito com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, exaltou em entrevista coletiva na manhã deste domingo, último dia das Paralimpíadas, o sucesso do evento.

“Podemos dizer de cabeça erguida: missão cumprida. O Rio abriu as portas para novas regiões do mundo realizarem os Jogos”, afirmou o dirigente sobre o fato de uma cidade sul-americana ter sediado os Jogos Olímpicos e Paralímpicos pela primeira vez na história.

Também ressaltando a torcida brasileira, Nuzman elogiou, ainda, a beleza da cidade maravilhosa. “O Rio é a cidade que mostrou as melhores paisagens em arenas de competição e o mundo foi contagiado pela torcida brasileira. O Brasil aproveitou a oportunidade e mostrou que pode vencer desafios”, comentou.

Ambas as campanhas brasileiras foram históricas no Rio. Nas Olimpíadas, com sete ouros, seis pratas e seis bronzes, o país bateu todos os seus recordes de uma só vez. No esporte paralímpico, o Brasil não obteve tanto sucesso na conquista de ouros, mas bateu com folga sua melhor marca no quadro geral de medalhas.

“Ninguém faz Jogos sozinho. O resultado que o mundo reconheceu faz parte do trabalho do Comitê Organizador junto com os governos”, colocou o dirigente brasileiro.

Atleta do vôlei, Nuzman jogou as Olimpíadas de Tóquio em 1964 – sede, também, da próxima edição da competição, em 2020. “Conhecendo bem os japoneses, sei que farão Jogos extraordinários”, previu o onze vezes campeão carioca no vôlei com o Botafogo nas décadas de 1960 e 1970.

Sidney Levy, diretor geral do Rio 2016, ainda brincou com os japoneses. “Gostaria de sugerir para Tóquio 2020 que eles levem um monte de brasileiros para torcer nas arenas de lá”, afirmou em tom descontraído.

Neste domingo, as Paralimpíadas se despedem do Rio de Janeiro com as disputas de medalha no vôlei sentado, rúbgi em cadeira de rodas e maratona. Fechando o ciclo, a Cerimônia de Encerramento oficialmente passará a chama paralímpica para os japoneses.

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