"Você tem que ter essa determinação, ter essa oportunidade e estar no momento certo no lugar certo, e eu não vejo por que ele não pode fazer isso (vencer corridas)", declarou ao Autosport.
Em três temporadas na F1, o melhor resultado de Ericsson foi um oitavo lugar conquistado em 2015. Além disso, enquanto Nasr marcou 27 e dois pontos em 2015 e 2016, respectivamente, Marcus anotou nove e zero nos dois últimos campeonatos. Mesmo assim, Monisha confia no potencial do sueco.
"Ele deu um passo grande, você vê isso em todas as suas performances. Ele dá uma contribuição muito valiosa à equipe e, definitivamente, pode melhorar. Há muito a fazer. Ele conhece suas forças e aprenderá mais. Com sua própria experiência, encontrará seus próprios limites e como pode trabalhar com eles", concluiu.
Para 2017, o companheiro de Ericsson será o alemão Pascal Wehrlein, e o futuro de Nasr na categoria segue indefinido, uma vez que a Manor ainda não definiu os pilotos para a temporada. Contudo, a equipe atravessa uma grave crise financeira.
