Chefe da Renault projeta "alcançar" motor Mercedes em 2018
Por Redação
05/07/2017 às 10:48
São Paulo, SP
“Se vamos dividir o turbo compressor no ano que vem? Não”, disse Taffin ao Autosport, sinalizando que irão na contramão da Honda, que deixou de usar motor híbrido após dois anos para copiar a estrutura utilizada pela Mercedes – algo que traz problemas aos japoneses em 2017.
Em seguida, Taffin reforçou a estrutura que vem sendo utilizada e afirmou que a mesma será mantida: “O nosso motor é como é, decidimos manter o turbo na parte de trás por uma boa razão. Também não há uma boa razão para mudá-lo”, continuou.
Por fim, perguntado sobre a pretensão da escuderia para 2018, o chefe de motores foi otimista: “Estar na frente no final do próximo ano? Não sei, mas é possível. Estamos nos mexendo mais do que eles [Mercedes], mas tivemos de repensar o que fizemos em 2014 [ano em que os motores híbridos foram introduzidos na F1]. Estes motores são muito complexos e, obviamente, estávamos errados no primeiro ano e tivemos que reconstruí-lo”, finalizou Remi Taffin, responsável pelo projeto de levar a Renault e a Red Bull ao topo na próxima temporada.