Turismo de aventura movimenta 683 bilhões de dólares no mundo - Gazeta Esportiva
Turismo de aventura movimenta 683 bilhões de dólares no mundo

Turismo de aventura movimenta 683 bilhões de dólares no mundo

Gazeta Esportiva

Por Redação

13/09/2018 às 14:59

São Paulo, SP

Adventure Sports Fair, maior evento de turismo e esportes de aventura, acontece desde 1999 (Foto: Divulgação)


De acordo com dados de um estudo realizado pela Travel Leaders Group e a Adventure Travel Trade Association, o mercado global de turismo de aventura movimenta 683 bilhões de dólares (cerca de R$ 2,847 trilhões) pelo mundo. O crescimento da estatística é de cerca de 300 bilhões de dólares com relação aos dados levantados cinco anos atrás, em 2013.

A justificativa para tal crescimento explica-se pela mudança do perfil dos viajantes, que têm buscado e atendido diferentes desejos ao realizarem suas viagens. Os preços envolvidos também aumentaram: segundo os agentes de viagem entrevistados para o estudo, 30% dos seus clientes gastam entre US$ 2 mil e US$ 3 mil com viagens de aventuras, 33% investem entre US$ 3 mil e US$ 5 mil e 22.5% mais de US$ 5 mil.

"É um mercado que tem atraído cada vez mais pessoas no Brasil. A busca por contato com a natureza e novas descobertas mundo afora representam um momento oportuno para os destinos, hotéis, operadores, entidades e marcas que movimentam toda indústria. Fato que pode ser comprovado pela pesquisa que consagrou o Brasil, pela terceira vez consecutiva, como o melhor do mundo para se aventurar", garante Marcelo Marino, diretor da 19ª edição da Adventure Sports Fair, maior evento de turismo e esportes de aventura na América Latina, que acontece de 19 a 21 de outubro, no São Paulo Expo.

O título brasileiro faz parte do levantamento realizado pelo portal americano US News & World Report, pela consultoria BAV e pela escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. As belas paisagens, o clima favorável e a vasta oferta de atividades que o Brasil oferece aos amantes da aventura foram alguns dos critérios positivos que posicionaram o país em primeiro lugar no ranking. O estudo, apresentado em 2017, incluiu 80 países e mais de 16 mil pessoas foram entrevistadas.

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