"Pensei que ele ganharia um nos últimos anos, estava tão perto. Fica cada vez mais difícil, ele não é mais jovem, mas ainda há esperança. Se tem alguém que pode fazer isso, é Roger. Mas será um desafio emocional para ele voltar no próximo ano", disse ao Tennis World.
Maior vencedor de Slams da história, com 17 títulos, Federer não conquista um desde 2012, quando levantou o sétimo troféu de Wimbledon. De lá para cá, chegou a três outras finais, uma no Aberto dos Estados Unidos e duas na grama londrina, sendo superado por Novak Djokovic nas três decisões.
Aliás, nesta semana, Federer apareceu fora do top 10 pela primeira vez na carreira desde 2002. O suíço ocupa, atualmente, a 16ª colocação do ranking mundial.
O último torneio de Roger foi justamente Wimbledon, sendo eliminado na semifinal. Em um ano atípico, marcado por problemas físicos, o Maestro optou por encerrar a temporada precocemente para tratar uma lesão em seu joelho.
