Na reunião, estiveram presentes o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, e o chefe da F1, Chase Carey. Porém, todas as definições ainda precisam ser aprovadas pelo Conselho Mundial do Esporte a Motor.
A principal medida diz respeito à proteção do cockpit dos pilotos. Ficou estabelecido que a escolhida foi a chamada “shield”, que significa escudo em inglês. Testes com o novo equipamento serão realizados nesta temporada, e a intenção é que seja implantada nos carros já para o campeonato de 2018. Assim, foi deixado de lado o halo, outro tipo de proteção de cockpit que também foi testado.
Além disso, foi limitado o uso da asa-T e da barbatana. Outra mudança importante é a decisão de que uma nova largada deve acontecer quando for estabelecida bandeira vermelha na pista durante as corridas. A Pirelli, fornecedora de pneus da Fórmula 1, ainda poderá desenvolver os compostos de chuva para a temporada de 2018 utilizando carros de modelos anteriores.
Além disso, a partir do Grande Prêmio de Barcelona, que acontece no dia 14 de maio, os nomes e números dos pilotos nos carros deveram ser maiores, tornando-os, assim, mais visíveis. Todas as equipes já foram notificadas da mudança.
Abaixo, o halo, à esquerda, e o shield, proteção de cockpit escolhida, à direita.
F1 to ditch Halo in favour of 'Shield' cockpit protection concept:https://t.co/aG9G3C57PW #F1 pic.twitter.com/xhrDqM4Vo8
— Motorsport.com (@Motorsport) 25 de abril de 2017