Adaptado à França, Lucas revela admiração por Zidane: “Meu ídolo” - Gazeta Esportiva
Adaptado à França, Lucas revela admiração por Zidane: “Meu ídolo”

Adaptado à França, Lucas revela admiração por Zidane: “Meu ídolo”

Gazeta Esportiva

Por Redação

08/10/2015 às 18:59

São Paulo, SP

Lucas em ação pelo PSG: jogador gosta de ir à Torre Eiffel sempre que pode (foto: C.Gavelle/PSG)
Lucas em ação pelo PSG: jogador gosta de ir à Torre Eiffel sempre que pode (foto: C.Gavelle/PSG)


 

Feliz na França, o meia-atacante Lucas Moura, do PSG e da Seleção Brasileira, disse, nesta quinta-feira, em entrevista à revista France Football, que Zinedine Zidane é seu ídolo no futebol. Para o jogador, o eterno camisa 10 da seleção francesa é “maior que todos os brasileiros”, mesmo tendo sido carrasco do Brasil nas Copas do Mundo de 1998 e de 2006.


“Meu ídolo é Zinedine Zidane. Sei que é o cara que fez o Brasil mais chorar quando jogava contra nós. Nos fez muito mal em 1998, em 2006, mas ainda era o meu ídolo. Este é o jogador mais forte que já vi. Mais forte do que todos os brasileiros”, afirmou.


Adaptado à França, Lucas declarou que se sente à vontade na capital francesa, após passar por dificuldades logo no começo da vida em Paris. Além disso, o atleta revelou que a Torre Eiffel é o seu lugar predileto na cidade, para onde vai sempre que tem disponibilidade.


“Minha vida aqui é maravilhosa. No começo, quando eu cheguei, foi um pouco difícil para mim, porque eu levei algum tempo para me acostumar. Mas agora minha adaptação está completa. Estou com a minha família, com minha esposa e meu cachorro. Gosto de absolutamente tudo em Paris. Todo lugar que eu vá aqui, faço uma imagem porque é lindo. Costumo passear e me sinto bem. Meu lugar favorito, ainda é a Torre Eiffel. Ela me fascina, e vou lá sempre que posso”, disse.


A respeito do time do PSG, o meia-atacante fez questão de destacar o ambiente tranquilo do clube, onde convivem jogadores de diferente nacionalidades e culturas.


“É um vestiário muito animada e muito engraçado. A forma como nos organizamos é bastante engraçado de ver. Há vários pequenos grupos e, em cada canto, se fala uma língua diferente. Há aqueles que falam francês, aqueles que falam português, italiano... O que é interessante é estes pequenos grupos são mistos: conhecemos cultura dos outros e copiamos a maneira de cada um falar. Todos se dão bem, apesar das grandes diferenças entre todos nós”, concluiu.

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