Graciela afirmou que a entidade possui "ferramentas robustas para garantir que todas as nossas operações reflitam nossos valores". Ela também disse que a Conmebol "transforma o desafio da prevenção à lavagem de dinheiro em uma oportunidade para reafirmar nosso compromisso com a integridade e a transparência no futebol sul-americano".
Segundo a Conmebol, sua participação no Fórum "está alinhada com a política de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro que a Confederação vem perseguindo de forma consistente desde 2016".
Comunicado: Destacada participación de la CONMEBOL en foro continental de lucha contra el lavado de dinero. ⬇️
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) May 8, 2024
A Conmebol solicitou à Procuradoria a investigação de supostas transações suspeitas entre o ex-presidente da própria entidade, Nicolás Leoz, e o Banco Atlas SA. O caso, que também é um dos motivos da participação da entidade no fórum, teria ocorrido em 2016, mas a primeira denúncia foi feita apenas em 2017.
O caso, não entanto, estava paralisado. Segundo a Conmebol, o Ministério Público Paraguaio conseguiu juntar provas "por meio de batidas no Banco Atlas S.A. e na Superintendência de Bancos". A entidade também informou que o "Ministério Público não tomou nenhuma medida para esclarecer a denúncia".