"Depois de examinar o caso, ouvir os jogadores e representantes dos clubes, a Comissão observa que não dispõe de elementos de prova convincentes suficientes que lhe permitam estabelecer a materialidade dos fatos das declarações de caráter discriminatório de Alvaro Gonzalez no contra o Neymar na reunião, nem contra o Neymar contra o Álvaro Gonzalez", escreveu a LFP.
Na ocasião, o brasileiro alegou que o zagueiro rival havia o xingado de "macaco filho da p...". No decorrer do confronto, o camisa 10 do PSG acertou um tapa no espanhol e foi expulso pelo ato. Na saída de campo, o atacante afirmou que estava sendo vítima de racismo. Já González acusou Neymar de proferir falas homofóbicas, como "bicha de m...".
Pelo cartão vermelho, Neymar cumpriu uma suspensão de dois jogos, diante do Metz e do NIce. No último domingo, contra o Reims, ele retornou ao time titular. Já González, que não foi expulso no jogo, não teve que cumprir nenhuma penalidade.
Após o clássico, o brasileiro utilizou as suas redes sociais para se manifestar, reforçando as acusações contra o adversário.