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A Seleção Brasileira vai entrar em campo na sexta-feira com uma camisa predominantemente branca, com detalhes em azul, mesma cor dos calções. O uniforme foi utilizado até 1952, ano em que o amarelo virou a cor principal da equipe canarinho muito por causa do trauma vivido na Copa do Mundo de 1950, quando o Uruguai evitou o título brasileiro dentro do Maracanã.
A intenção contra a Bolívia, no estádio do Morumbi, dessa vez pela estreia na Copa América 2019 é homenagear o centenário do primeiro título conquistado pelo Brasil no torneio continental.
“Não sabia que ia jogar com ela, mas tudo que for diferente, que fizer parte da história da Seleção é um orgulho. Muita gente, pelo menos eu não vi o Brasil jogar com essa camisa. Faz parte da história”, comentou Filipe Luís, prestes a completar 34 anos e de longa carreira na Seleção.
“É para guardar, é especial. Não sabemos o dia de amanhã, se estaremos aqui, se jogaremos com ela de novo… Estar há 10 anos, ter passado tantos jogadores, técnicos, tantos estádios, o que sinto é orgulho”, completou.
Para a festa ser completa, espera-se que o Brasil não decepcione e supera os bolivianos a partir das 21h30 (horário de Brasília).
“Bolívia é uma seleção que se defende bem, com duas linhas muito juntas, vamos com certeza ter um adversário muito complicado. Sabemos que não será fácil, mas, temos de ser sólidos como fomos contra Honduras”, analisou o jogador do Atlético de Madrid-ESP, sem esconder a responsabilidade pela camisa que veste, independente da cor.
“O Brasil é favorito, porque estamos em casa, porque somos o Brasil e temos de ganhar. Todas as seleções chegam com possibilidade de ganhar, mas somos os favoritos, como Argentina, Uruguai e Chile”, concluiu.
Na tarde desta sexta-feira (27), a Conmebol informou que a próxima Copa América será sediada nos Estados Unidos. A confederação também anunciou uma parceria com a Concacaf para fortalecer e desenvolver o futebol das duas regiões.
Associação estratégica com a @Concacaf 👏🏼
Promovendo o desenvolvimento do futebol na região! ⚽️🌎#AcrediteSempre pic.twitter.com/qrE8rRnC9M
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) January 27, 2023
Para a competição de 2024, foi revelado que as 6 melhores equipes da Concacaf participarão do torneio como convidadas. A qualificação desses países acontecerá através da Liga das Nações Concacaf 2023/24. A Copa América feminina também contará com seleções da região como participantes.
A escolha dos Estados Unidos como sede também está relacionada com a Copa do Mundo, já que os norte-americanos sediarão a edição de 2026. Com isso, a Copa América servirá como uma preparação para o maior evento do planeta.
As duas confederações também anunciaram que estão planejando organizar uma competição entre clubes das duas regiões. O torneio seria entre quatro equipes, duas de cada entidade. A Conmebol ainda revelou que o planejamento é para que a competição comece em 2024.
O presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, contou que as ações fazem parte de um projeto de união entre as duas confederações: “A Conmebol e a Concacaf estão unidas por laços históricos e afetivos. Mas, acima de tudo, estamos unidos por uma paixão pelo futebol e pelo esporte que é característica de toda a América. Estamos determinados a renovar e expandir nossas iniciativas e projetos conjuntos”.
Com a atacante Bia Zaneratto e as meias Ary Borges e Duda Santos, o Palmeiras marcou presença na campanha vitoriosa da Seleção Brasileira, que conquistou o título da Copa América Feminina de Futebol, na Colômbia, após vencer as donas da casa por 1 a 0, na noite deste sábado, no estádio Alfonso López, em Bucaramanga. O triunfo garantiu a vaga do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024 e no Mundial de 2023, que será na Austrália e na Nova Zelândia.

Essa foi a primeira vez na história em que jogadoras alviverdes participaram da competição continental e o Palmeiras exaltou esse feito neste domingo em suas redes sociais e no site oficial.
Representando e mostrando a força do melhor ataque do Brasileiro Feminino, as atletas do Palmeiras balançaram as redes em quase todos os jogos do torneio (exceto no confronto contra o Uruguai, válido pela segunda rodada da fase de grupos do torneio, e na final contra a Colômbia) e, peças fundamentais para a construção da campanha campeã, tiveram participação direta em gols em praticamente todas as partidas – no triunfo sobre as uruguaias, Bia Zaneratto deu a assistência para Debinha marcar.
Artilheira da temporada, Bia também se destaca representando o país. A atacante completou o 100º jogo com a camisa do Brasil na semifinal da Copa América e foi a maior goleadora entre as palestrinas ao balançar as redes em três oportunidades. No geral entre as atletas do Palmeiras na história, a camisa 10 tem cinco tentos e só fica atrás de Sissi, com nove – a meia Ary está em terceiro lugar, com quatro.
Fora das quatro linhas, o Verdão foi representado pela analista de desempenho Vanessa Fernanda Silva, que também fez história ao se tornar a primeira integrante da comissão técnica feminina palmeirense a conquistar um título com o Brasil.
Seleção Argentina
A defesa alviverde também foi representada na Copa América: a xerife Agustina conquistou o terceiro lugar da competição vestindo a camisa da Argentina. Fundamental no torneio, a zagueira não foi titular apenas em uma partida. O feito classificou as argentinas para o Mundial de 2023.
Além do título da Copa América, Lorena tem mais uma conquista para comemorar. A goleira da Seleção Brasileira feminina é a primeira jogadora a não ser vazada nenhuma vez na competição.
A marca histórica superou um recorde que a Canarinho campeã de 1991 e 1995 dividia com a Argentina de 2006. Os três times sofreram um gol cada.
“Quantas noites eu chorei para estar aqui. A carreira de uma atleta não é feita só de emoção e felicidade. Eu só tenho a agradecer à minha família por ter vivido esses momentos comigo. Foi um passo muito importante na minha carreira. Para mim, é uma emoção muito grande, não tenho palavras para descrever o que é poder participar de um campeonato importante como esse”, disse Lorena.
A goleira também destacou a campanha de suas companheiras. Ao todo, a Seleção feminina fechou o torneio com 20 gols marcados e nenhum sofrido.
“É como sempre digo, a defesa não parte ali só da goleira, vem desde as atacantes, que começam a marcação lá em cima do time adversário. Só tenho a agradecer a Deus, porque sempre digo que os sonhos dele são maiores que os meus e eu não imaginava fazer um campeonato sem tomar gol. É o primeiro título de muitos”, declarou.
“Tenho muito apoio das minhas companheiras, o Thiago [Mehl, preparador de goleiras da Seleção] também me deixou bastante confiante, desde a minha primeira convocação. A Luciana e a Natascha me passam uma experiência muito boa. O lado mental de um atleta é muito importante. Fiquei concentrada durante os 90 minutos porque sabia que, numa final, qualquer bola, qualquer oportunidade que elas tivessem elas poderiam acabar fazendo o gol e complicando o jogo para nós”, concluiu.
Na noite do último sábado, a Seleção Brasileira feminina conquistou seu oitavo título de Copa América após derrotar a Colômbia, anfitriãs do torneio, por 1 a 0. Dessa maneira, Pia Sundhage se tornou a primeira treinadora mulher a vencer o troféu continental. Em entrevista coletiva, a comandante admitiu estar orgulhosa do feito. Além disso, lembrou que a equipe não sofreu gols na competição – outra marca inédita.
“É sempre muito bom fazer algo que ninguém conseguiu fazer antes. Não ceder gols é impressionante e isso se deve a uma defesa sólida, com jogadoras experientes como a Tamires. Temos jogadoras mais jovens na frente da última linha e, para mim tem sido fantástico vivenciar a Copa América”, disse.
“Por tudo que já vi estando nos EUA, na China e na Suécia, em todas aquelas Copas e Olimpíadas, estou muito grata pela final e pela atmosfera, porque as duas equipes mereciam isso. E estou muito orgulhosa de ter vindo lá da Suécia e ganhado essa bela medalha, graças às minhas jogadoras. Muito obrigada”, completou.
Bom dia pra quem acordou campeã da @CopaAmerica! 🤩 🇧🇷
📸 Thais Magalhães/CBF pic.twitter.com/DjNl63RwUy
— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) July 31, 2022
Entretanto, Pia ressaltou que a Seleção Brasileira fez uma partida abaixo das expectativas e fez questão de elogiar as adversárias, que deram trabalho para as defensoras brasileiras.
“Não conseguimos manter a posse no meio de campo. Elas roubaram a bola nesse setor e nós não mudamos o ponto de ataque para usar as alas e alargar o campo. A Colômbia teve 12 ou mais contra-ataques na primeira meia hora de jogo. Isso significa que estamos perdendo a bola lá na frente, quando estamos avançando, e não fazemos o balanço defensivo. A Colômbia fez um ótimo jogo e foi muito inteligente ao recuperar a bola, ir ao ataque e nos pressionar”, afirmou.
Valendo vaga na Copa do Mundo de 2023, Argentina e Paraguai se enfrentaram pela disputa do terceiro lugar da Copa América feminina. A partida, realizada no Estádio Centenário de Armenia, na Colômbia, acabou vencida por 3 a 1 pelas argentinas. Os gols da noite desta sexta-feira foram marcados por Romina Núñez (contra), para as paraguaias, Yamila Rodríguez (duas vezes) e Florencia Bonsegundo viraram para as hermanas.
Assim, a seleção da Argentina, com o terceiro lugar conquistado, garantiu a terceira e última vaga da competição para o Mundial, que ocorre de 20 de julho a 20 de agosto de 2023, na Austrália e Nova Zelândia. Esta será a quarta vez das argentinas no torneio entre seleções.
Já pelo lado do Paraguai, a equipe ainda busca sua primeira participação na competição através da repescagem – dividida em três grupos, dois com três equipes e um com quatro, e que separa duas vagas para Ásia, África, Américas Central e do Norte, e América do Sul; e uma para Oceania e Europa.
Além disso, as outras duas equipes classificadas à Copa do Mundo são o Brasil e Colômbia, que fazem a final da Copa América no próximo domingo, às 21 horas (de Brasília). Ademais, as seleções brasileira e colombiana também garantiram vaga na próxima Olimpíadas, em 2024, em Paris, na França.
¡𝗔𝗿𝗴𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗮 𝘀𝗲 𝘀𝘂𝗯𝗲 𝗮𝗹 𝗽𝗼𝗱𝗶𝗼! 🥉
La Albiceleste venció a Paraguay, se quedó con el 3° lugar y logró la clasificación a la Copa Mundial Femenina FIFA Australia & Nueva Zelanda 2023.
🇦🇷 3 🆚 1 🇵🇾
#CAFem | #VibraElContinente pic.twitter.com/SfKVCuJg2m— Copa América (@CopaAmerica) July 30, 2022
O duelo entre Argentina e Paraguai
Após boas chegadas de ambos lados, a seleção do Paraguai criava mais e levava mais perigo ao gol adversário. Assim, aos 38 minutos, Jessica Martínez recebeu passe e bateu forte. Entretanto, a bola explodiu no travessão, com desvio da goleira Vanina Correa.
Na cobrança do escanteio, Limpia Fretes se atirou na bola e desviou na segunda trave. A meia argentina Romina Núñez tentou afastar, mas acabou jogando contra a própria meta e marcou contra, abrindo o marcador da partida.
Na volta do intervalo, a Argentina mudou a postura e partiu para o ataque. Logo aos três minutos, assustou com um chute no travessão e, aos sete, Yamila Rodríguez fez bela jogada, mas teve o chute travado.
Cinco minutos depois, a resposta paraguaia. Novamente a camisa dez Jessica Martínez recebeu passe na entrada da área e disparou um chute de direita. A bola, mais uma vez, explodiu no travessão. Desta vez, sem o desvio da goleira.
Virada na reta final do segundo tempo
Quando o jogo parecia que não teria mais tanta emoção, entretanto, a Argentina empatou. Aos 33 da etapa complementar, Yamila Rodríguez recebeu lançamento e saiu cara a cara com a goleira Bobadilla. A camisa 11 então apenas tocou na saída da arqueira e deixou tudo igual em Armênia.
A virada das hermanas então aconteceu já nos acréscimos. Aos 45 minutos, Florencia Bonsegundo bateu falta da entrada da área no canto de Bobadilla. A goleira, que já tinha dado um passo para o lado, não conseguiu a recuperação e a bola morreu no fundo da rede.
Por fim, um minuto depois, Yamila Rodríguez foi novamente colocada em profundidade e saiu na cara da goleira paraguaia em lance muito parecido com o primeiro gol argentino. A camisa 11, desta vez, driblou Bobadilla para fazer o 3 a 1 e sacramentar a vaga da Argentina no Mundial.



















A Seleção Brasileira feminina se classificou para a final da Copa América na última terça-feira, mas, ainda assim, a técnica Pia Sundhage cobrou mais eficiência do ataque brasileiro. Ao chegar na decisão da competição, a equipe também garante uma vaga na Copa do Mundo feminina, que será disputada em 2023.
Após a vitória por 2 a 0 sobre o Paraguai na semifinal, a treinadora comemorou a conquista de um lugar no Mundial e nas próximas Olimpíadas, projetando os próximos passos, mas demonstrou descontentamento com a atuação da Seleção.
“A vitória de hoje nos deu uma passagem para a Copa do Mundo e para a Olimpíada. Esse era o objetivo e estou muito feliz por conquistá-lo. Estou muito feliz com o resultado de hoje, mas muito desapontada com a performance durante toda a partida, pois acredito que as jogadoras brasileiras podem mais do que isso e que terão que fazer melhor contra a Colômbia. A primeira coisa que farei agora é esboçar um cronograma para que a gente se prepare para as duas competições”, disse.
O Brasil confrontará a Colômbia para decidir o título da Copa América. A seleção colombiana foi elogiada por Pia, que, mais uma vez, criticou o desempenho ofensivo das brasileiras.
“Será um jogo fantástico. Eu estava assistindo à vitória delas e sei que enfrentá-las será difícil em vários aspectos. Claro que iremos e já começamos a analisar a Colômbia. Devemos estudar seus pontos fortes e fracos. Ao mesmo tempo, precisamos ter em mente a nossa força e, no jogo de hoje, acredito que poderíamos ter nos saído muito melhor no ataque. Vamos trabalhar e estaremos preparadas para a final”, garantiu.
Sobre o ataque, a treinadora amenizou as chances desperdiçadas e garantiu que vão treinar para dar mais confiança paras as jogadoras.
“É verdade. Nós não aproveitamos todas as nossas chances, especialmente no jogo de hoje e no segundo tempo. Mas é claro que vamos treinar, colocá-las em situações semelhantes à que podemos enfrentar e exigir o máximo delas para que ganhem mais confiança. Se fizermos um gol, acredito que abriremos caminho para marcar outros, então é um pouco sobre ‘capricha’ e também confiança”, explicou.
A Seleção Brasileira enfrenta a Colômbia na final da Copa América neste sábado, às 21h (de Brasília), no Estádio Alfonso López.
A Seleção Brasileira feminina garantiu vaga na final Copa América e, automaticamente, garantiu passagem para a decisão da Copa do Mundo e da Olimpíada. Ary Borges, que voltou a marcar pela equipe, e Angelina analisaram a evolução do time e comemoraram o feito.
“Fiquei muito feliz de ter marcado o gol, acho que ele saiu num momento em que a gente precisava para ter um pouquinho mais de tranquilidade no jogo. É um momento muito especial para mim, minha primeira competição oficial e esse era um dos nossos objetivos. A gente sabe que tinha a obrigação de conseguir essas vagas”, comemorou Ary.
“Acho que é normal ter ansiedade. Uma semifinal, um jogo importante, valendo vaga para Olimpíada e Copa do Mundo. Dá aquele friozinho na barriga. Acho que evoluímos bastante em seguir o plano de jogo. Estamos conseguindo criar um entrosamento muito”, disse Angelina.
Com mais uma vitória, o Brasil mantém seu retrospecto invicto de cinco vitórias em cinco jogos, com 19 gols marcados e nenhum sofrido na competição.
O adversário na final já é conhecido. A Colômbia, país-sede do torneiro, encara a Seleção às 21h (de Brasília) deste sábado.
A Seleção Brasileira feminina sobra na Copa América. Na noite desta terça-feira, com Bia Zaneratto, do Palmeiras, decidindo, as comandadas de Pia Sundhage venceram o Paraguai por 2 a 0 pelas semifinais e garantiram vaga na decisão. Além disso, as brasileiras também carimbaram o passaporte para a Copa do Mundo de 2023 e para as Olimpíadas de 2024.
Com mais esta vitória, o Brasil mantém seu retrospecto excelente de cinco vitórias em cinco jogos, com 19 gols marcados e absolutamente nenhum sofrido na competição.
O adversário na final já é conhecido. Após vencer a Argentina na noite desta segunda-feira, a Colômbia, país-sede do torneiro, também assegurou vaga na decisão. A bola vai rolar para Brasil e as donas da casa às 21h (de Brasília) deste sábado.
Enquanto isso, por mais que tenha sido eliminado, a campanha do Paraguai na Copa América feminina ainda não está encerrada. A equipe enfrentará a Argentina na disputa pelo terceiro lugar. Quem vencer este confronto também garantirá vaga na Copa do Mundo.
O jogo
Logo nos primeiros momentos do jogo as equipes tentaram escapadas pelo ataque. Assim, já no primeiro minuto, Debinha aproveitou bobeada do Paraguai na saída de bola, viu a goleira fora de lugar e tentou por cobertura, mas paraguaia conseguiu defender. Pouquíssimo depois, as adversárias também ameaçaram, e Lorena teve que trabalhar para evitar o gol da atacante Fany Gauto.
Porém, com o passar do tempo, a partida passou a ficar mais no controle do Brasil, que continuava a ameaçar a defesa rival. Desta forma, o primeiro gol não demorou muito para sair. Aos 15 minutos, após bate-rebate na grande área, Bia Zaneratto fez a parede para Ary Borges chegar fuzilando e marcar.
Mesmo à frente do placar, o Brasil continuou superior na partida e conseguiu ampliar a vantagem, ainda no primeiro tempo. Aos 27 minutos, Zaneratto aproveitou sobra, puxou para o meio dentro da grande área e soltou o pé. Brasil 2 a 0.
No segundo tempo, o padrão se manteve. As comandadas de Pia Sundhage foram muito superiores e empilharam chances. Mesmo assim, a bola não entrou mais. Mas não fez falta. A partida terminou no 2 a 0 e, desta forma, o Brasil chega à final com 100% de aproveitamento no torneio.
A comemoração de um grande primeiro tempo! Vamos com tudo nos últimos 45 minutos, Brasil! 🇧🇷
📸 Thais Magalhães/CBF pic.twitter.com/gdYk7qYjVJ
— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) July 27, 2022