"Quanto mais opções, melhor. Se me deram duas a mais, importante. Se forem três, também. Nós jogamos quatro clássicos seguidos e tivemos algumas mazelas que nos tiraram jogadores, sem contar cartão. Se tivéssemos reposição, não teríamos deixado o atleta lesionar, ou não teríamos sentido a falta dele", explicou o técnico.
Guto relembrou os duelos pela final do Campeonato Baiano e pela semi da Copa do Nordeste, nos quais o Esquadrão teve alguns desfalques que dificultaram a situação, apesar de o time ter avançado no regional.
Sobre a campanha no Brasileiro, no primeiro ano após a volta à elite, o Bahia espera contar com apoio maciço da torcida, que costuma lotar a Fonte Nova, levando o time a ganhar muitos pontos atuando em casa.
"Vejo o Bahia sempre muito forte na Fonte Nova. Gostaria muito que isso se repetisse, principalmente no segundo turno. Se em 19 jogos tivermos 19 triunfos, estamos brigando quase por Libertadores. Difícil, muito. Mas por quê não sonhar?", enfatizou o comandante.
O duelo contra o Rubro-Negro paranaense ocorre no próximo domingo, às 16 horas (de Brasília). O Tricolor volta a disputar um jogo na elite após três anos. O último foi em 2014, ano em que o clube acabou rebaixado à Série B.
