A falta de pontaria foi o motivo apontado para a derrota do Atlético-MG para o Furacão no último domingo, por isso, a semana alvinegra será dedicada as finalizações. Um dos mais cobrados no ataque atleticano é o jovem Carlos, que admite que precisa melhorar no fundamento finalização, mas lembra que nas categorias de base não era assim.
“Na base não era problema não, mas também a cobrança não era tanta, que nem agora. Antes, o torcedor não era que nem agora, não ficava em cima, e agora é mais cobrança. A fase não anda das melhores, mas estou trabalhando em cima disso, procurando errar menos, aproveitar mais as oportunidades. Até o professor mesmo já me pediu para treinar em cima das finalizações, e tenho que fazer isso”, declarou.
Em três jogos, o Atlético-MG já marcou seis gols, média de dois por partida, o que pode ser considerada uma média satisfatória, mas o problema é que os gols não estão bem distribuídos. Carlos avalia que o posicionamento que tem executado nos jogos não pode ser responsável pela falta de gols já que sempre fez está função, mesmo nos tempos de base.
“Acho que este não é o problema, já faço isso desde a base, marcando no corredor. Tem que treinar mais e ficar menos nervoso. Tem horas que estou cara a cara e fico um pouco nervoso, mas só treinando isso aí”, afirmou o atacante alvinegro.
