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O jogo ficou marcado por decisão do árbitro Paulo Roberto Alves Junior de marcar um pênalti depois de dois jogadores do Tombense se chocarem na área adversária. O lance resultou no único gol da partida.
A decisão gerou grande revolta de torcedores e o árbitro acabou sendo suspenso pela CBF. Após o gancho, em nota com duras críticas, o time pernambucano classificou o erro como "o maior da história do futebol nacional". Com tons de ironia, o Retrô condenou a atuação do juiz e pediu punição.
"Repudiamos veementemente a atitude do 'profissional' em questão. Pelo seu erro, que seja punido justamente e não volte a prejudicar mais nenhuma equipe do futebol nordestino", diz a nota.
Na mesma publicação, o presidente do clube, Laércio Guerra, agradeceu pelo apoio recebido após polêmica. Além de torcedores, a Federação de Futebol Pernambucano (FPFPE) se manifestou a favor do Retrô.
"O Retrô agradece a todos do futebol brasileiro pelas palavras de apoio. Acreditamos na evolução do futebol nacional e que pessoas como essa devem ser afastadas do meio", acrescentou o presidente.
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Laércio ainda informou que vai pedir o cancelamento da partida e um inquérito policial.
“A partir de agora, nós vamos lutar e pleitear pelo cancelamento do jogo, incluindo inquérito policial para tentar entender o motivo daquela decisão e para outras instâncias para que a gente possa, de alguma forma, sanar todas as dúvidas sobre a licitude do jogo por parte do árbitro, excluindo do processo a CBF, que tem nos apoiado nessa causa”, finalizou.
