Em 1986, após acidente de carro, Frank teve lesão na espinha e passou a andar de cadeira de rodas, mas seguiu na ativa até 2013, quando deixou o cargo de chefe do time Williams para que sua filha Claire liderasse a escuderia. Em 2019, o dirigente apareceu pela última vez em um GP e, em 2020, a Williams passou a ser comandada pelo grupo de investimentos Dorilton Capital.
Frank ficou por um período no hospital em 2016, recuperando-se de uma pneumonia. Em dezembro do ano passado, também foi hospitalizado. Por fim, na última sexta-feira, foi novamente levado ao hospital e, na manhã deste domingo, faleceu.
Em nota, a Williams lamentou a perda. “É com muita tristeza que, em nome da família Wlliams, o time confirma a morte de Sir Frank Williams CBE, fundador e ex-chefe da escuderia Williams Racing, aos 79 anos”, publicou.
It is with great sadness that on behalf of the Williams family, the team can confirm the death of Sir Frank Williams CBE, Founder and Former Team Principal of Williams Racing, at the age of 79.
— Williams Racing (@WilliamsRacing) November 28, 2021
O presidente CEO da F1, Stefano Domenicali, também lamentou. “Nesta manhã, Claire Williams me ligou para informar a triste notícia de que seu querido pai, Sir Frank Williams, havia falecido. El foi um verdadeiro gigante em nosso esporte, que superou os desafios mais difíceis em sua vida e batalhou todo dia para vencer”.
We are filled with the most immense and deep sadness at the passing of Sir Frank Williams
His was a life driven by passion for motorsport; his legacy is immeasurable, and will be forever part of F1
To know him was an inspiration and privilege
He will be deeply, deeply missed pic.twitter.com/48JhruQpLK
— Formula 1 (@F1) November 28, 2021
Passaram pela Williams, durante sua chefia, os pilotos brasileiros Ayrton Senna e Nelson Piquet. Atualmente, o grande nome da escuderia é o inglês Lewis Hamilton.