O Corinthians atropelou o São Paulo, em 2011, na campanha que culminaria no título Brasileiro do Timão. Danilo abriu a goleada com um golaço, ao deixar Ceni e seu beque no chão, e ainda deu mais dois passes para gols de Liédson, no Pacaembu. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
A primeira final de Libertadores da história do Corinthians só foi possível porque Danilo não perdeu a calma que o caracterizou por toda a carreira antes de sair cara a cara com Rafael, contra o Santos de Neymar, no Pacaembu, em 2012 O gol empatou o clássico e credenciou o Timão a lutar pela taça. (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Na finalíssima da Libertadores de 2012, Danilo tirou da cartola um passe de calcanhar em meio a uma disputa por uma bola perdida dentro da área. A jogada surpreendeu os argentinos do Boca Juniors e colocou Sheik, na boa, para abrir o caminho para a conquista corintiana. (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians)
Contra o Chelsea, no Japão, pela final do Mundial de 2012, Danilo teve uma atuação de gala. O camisa 20 deu caneta, passes de primeira, de calcanhar, fez tabelas, ajudou na marcação e, por pouco, não marcou o gol do título, tendo participação fundamental no tento de Guerrero. Foi um dos melhores, se não o melhor em campo entre os jogadores de linha, de um dos jogos mais importantes da história do Corinthians. (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians)
Danilo também foi decisivo com gols em finais de Recopa e Paulista, marcou o gol da vitória do Corinthians no primeiro Derby dentro do Allianz Parque, mas aqui vale destacar o que fez o meia contra o Bahia, sob chuva, em Itaquera, no fim de 2018. Aos 41 anos de idade, Danilo entrou no intervalo e precisou de 1 minuto para abrir o placar. Aos 39, cometeu o pênalti que originou o gol de empate dos visitantes. O Corinthians lutava para fugir do Z4 e precisa daquela vitória em um confronto direto. Aos 43 minutos, então, Danilo emendou uma bicicleta e garantiu os três pontos fundamentais ao Timão. (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
