Atacante Miguel, do Fluminense, prega calma sobre volta dos treinos - Gazeta Esportiva
Atacante Miguel, do Fluminense, prega calma sobre volta dos treinos

Atacante Miguel, do Fluminense, prega calma sobre volta dos treinos

Gazeta Esportiva

Por Gazeta Press

11/05/2020 às 19:16

Rio de Janeiro, RJ

O Fluminense adotou os treinos virtuais após o fim das férias coletivas dos jogadores. A diretoria tricolor já adiantou que é contra o retorno das atividades presenciais, conduta aprovada pelo atacante Miguel.

"Acho que as coisas precisam acontecer da forma correta. A saúde das pessoas precisa estar sempre em primeiro lugar. A gente espera que tudo volte ao normal o quanto antes, mas entendemos o momento que o mundo atravessa", disse ao Lance.

Miguel afirmou que "a saúde das pessoas precisa estar sempre em primeiro lugar" (Foto: Lucas Merçon/FFC)


O jovem jogador destacou que o elenco tem conversado durante a quarentena pela pandemia de coronavírus. "Temos nos falado sim. Não é como no dia a dia dos treinos, mas temos tido contato até para saber se todos estão bem", declarou.

Miguel também falou sobre a negociação que resultou na redução salarial de todo o departamento de futebol. O atacante lembrou que o elenco não se opôs ao pedido dos dirigentes. "Foi tudo tranquilo. Entendemos o momento e as dificuldades e não houve qualquer problema nisso", comentou.



Por fim, o Tricolor analisou o início de temporada da equipe. Para Miguel, o Fluminense oscilou, mas considerou normal pelo começo do trabalho do técnico Odair Hellmann.

"Acho que fizemos bons jogos no início da temporada. É normal oscilar em alguns momentos, pois ainda estávamos em busca de um entrosamento ideal e também evoluindo na parte física jogo a jogo. Agora vamos ter que retornar ainda mais preparados, pois é possível que aconteça uma sequência forte de jogos quando o futebol for liberado para retornar", concluiu.

O Fluminense vai seguir com os treinos remotos até que as autoridades cariocas liberem as atividades presenciais nos clubes. A diretoria foi contra o documento da FERJ que pediu a volta dos treinos.


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