França – talvez um dos atletas mais subvalorizados da história do São Paulo, França teve uma ascensão meteórica com a camisa tricolor. Assim como Luis Fabiano, o ex-atacante não colecionou muitos títulos, se sagrando bicampeão paulista e campeão do Torneio Rio-São Paulo, mas entrou para a história como o quinto maior artilheiro do clube, com 182 gols, e um dos mais habilidosos que passaram pelo Morumbi. (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Careca – ícone do futebol brasileiro nos anos 1980, Careca foi um dos principais “homens-gol” do Brasil. Foi graças ao atacante que o São Paulo levou a disputa contra o Guarani para a prorrogação e, posteriormente, se sagrou campeão brasileiro de 1986. O camisa 9 também foi bicampeão paulista pelo Tricolor e disputou duas Copas do Mundo com a Seleção Brasileira, em 1986 e 1990. (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Serginho Chulapa – apesar de ter se identificado muito mais com o Santos, sendo integrante da comissão técnica do clube até os dias de hoje, Serginho Chulapa é o maior artilheiro da história do São Paulo, com 242 gols, e ajudou o clube a conquistar o Campeonato Brasileiro de 1977 e três Paulistas (1975, 1980 e 1981). (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Luis Fabiano – apelidado pela torcida de “Fabuloso”, Luis Fabiano é o terceiro maior artilheiro da história do São Paulo, com 212 gols, e, mesmo não tendo conquistado troféus dignos de serem colocados na primeira prateleira – faturou o Rio-São Paulo de 2001 e a Sul-Americana de 2012 -, se eternizou como um dos grandes centroavantes tricolores. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Gino Orlando – descendente de italiano e torcedor do Palmeiras durante a infância, Gino Orlando fez história no São Paulo após rápidas passagens pelo Verdão, XV de Jaú e Comercial-SP. No Tricolor, atuou por 11 anos e se eternizou como o segundo maior artilheiro da história do clube, com 233 gols. Mesmo não sendo extremamente técnico, foi um dos destaques do Tricolor entre as décadas de 1950 e 1960. (Foto: Acervo/Gazeta Press)
