Receitas da arena do Palmeiras são penhoradas por dívida com empresa de geradores - Gazeta Esportiva
Receitas da arena do Palmeiras são penhoradas por dívida com empresa de geradores

Receitas da arena do Palmeiras são penhoradas por dívida com empresa de geradores

Gazeta Esportiva

Por Redação

15/04/2020 às 11:35 • Atualizado: 15/04/2020 às 11:59

São Paulo, SP

Na manhã desta terça-feira, foi noticiado que a juíza Carolina de Figueiredo Dorhiac Nogueira, da 38ª Vara Cível de São Paulo, bloqueou créditos que a WTorre receberia do Palmeiras para quitar uma dívida avaliada em R$ 1,6 bilhão com a empresa responsável por locar geradores de energia para o Allianz Parque há cinco anos atrás, a Power Brasil. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo.




Ainda segundo o jornal, o clube paulista ainda não havia sido notificado dessa ação, que está tramitando desde 2015 no Tribunal de Justiça de São Paulo.

“Para que não paguem à Real Arenas, depositando em conta judicial”, a juíza determinou que a Allianz Seguradora e outras empresas responsáveis por prestarem serviços no estádio sejam oficializadas.

A Real Arenas, citada pela autoridade, é uma parceira da WTorre na construção do novo estádio do Palmeiras.

Há um ano, quando a dívida estava avaliada em R$ 1,4 bilhão, a mesma juíza já havia bloqueado contas da Real Arena.

Na ocasião, a Carolina penhorou os direitos da Real Arenas, que, por sua vez, pediu efeito suspensivo afirmando que a empresa entraria em “situação de morte financeira”.

Depois que o pedido do grupo foi aceito, a juíza Carolina optou por bloquear os créditos da empresa com o Palmeiras, uma vez que Power Brasil recusou os acordos propostos pela WTorre.

Por conta de um acordo envolvendo o clube a construtora, que possibilitou a construção do Allianz Parque, a WTorre tem preferência para utilizar o estádio até 2044.

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