Neymar não é indiciado por estupro: relembre a cronologia do caso - Gazeta Esportiva
Neymar não é indiciado por estupro: relembre a cronologia do caso

Neymar não é indiciado por estupro: relembre a cronologia do caso

Gazeta Esportiva

Por Redação

30/07/2019 às 10:30

São Paulo, SP

Na tarde desta segunda-feira, a delegada Juliana Lopes Bussacos, da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, concluiu o inquérito de apuração do caso pelo qual Neymar é acusado de estupro e agressão por Najila de Souza e acabou por não indiciar o jogador.

Agora, o Ministério Público terá o prazo legal de 15 dias para se manifestar, e as promotoras do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid) têm o direito de oferecer denúncia (acusação formal à Justiça), pedir novas diligências ou o arquivamento do inquérito.

O caso começou ainda no mês de junho, quando Neymar foi acusado por Najila de estupro. Em meio à preparação da Seleção Brasileira para a disputa da Copa América, a modelo realizou Boletim de Ocorrência na cidade de São Paulo, garantindo que o teria acontecido na cidade de Paris, na França, no dia 15 de maio deste ano.




Logo na sequência, Neymar utilizou sua conta oficial no Instagram para negar as acusações e, para isso, divulgou conversas íntimas com a modelo. Posteriormente, a Polícia Civil foi até a Granja Comary, onde a Seleção Brasileira treinava para o torneio continental, a fim de entregar uma intimação de depoimento ao jogador do Paris Saint-Germain.

Em meio a depoimentos tanto por parte do jogador quanto por parte de Najila, o camisa 10 acabou sofrendo uma lesão no tornozelo, durante amistoso entre Brasil e Catar, e acabou sendo cortado da Copa América. Enquanto isso, a modelo, que garantia ter um vídeo comprovando as agressões cometidas por Neymar, trocou de advogado três vezes, e posteriormente afirmou que o tablet que continha as imagens fora roubado.

Assim, após o inquérito ter sido prorrogado por 30 dias no início do mês de julho, a pedido da justiça, visando a realização de diligências complementares, o jogador do Paris Saint-Germain acabou sendo absolvido.

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