"Austeridade, junto à transparência e meritocracia, são os três pilares da gestão do COB. Do ponto de vista financeiro continuamos avançando, agora com a mudança da sede aprovada pelo Conselho de Administração. Cortamos custos e adequamos o orçamento à nova realidade do esporte após os Jogos Olímpicos Rio 2016", afirma o mandatário, como publicado pelo próprio site do COB.
O COB já possui os recursos para custear a mudança da sede, graças à economia feita com a reestruturação financeira e administrativa da entidade, inclusive com a renegociação do aluguel da atual sede. De acordo com Wanderley, a redução de custos fará com que o investimento no novo projeto seja quitado em três anos.
"Os estudos que fizemos mostram que a redução dos custos com a mudança da sede será suficiente para pagar o investimento em apenas três anos. Esse recurso economizado passará a ser aplicado na atividade fim do COB, que é o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. O objetivo final do COB é sempre atender ao atleta. Com o melhor gerenciamento dos recursos, temos a possibilidade de ampliar os investimentos nos atletas na preparação para os Jogos Olímpicos", completou.
O projeto estrutural, que prevê obras voltadas para economia de recursos com energia elétrica e maior sustentabilidade, conta com uma área composta por duas quadras de vôlei de praia e um espaço de suporte com depósitos, além de sala para técnicos, sala multiuso, e vestiários. Dentre outras novidades desta nova fase do Comitê, estão a criação dos Conselhos de Administração e Ética, e a assinatura do termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério do Esporte, consolidando compromisso da entidade com a transparência.
