Carina Felippus (Blumenau), mãe do Pedro: "É muito difícil ficar longe quando viajamos ou estou treinando e ele não está. É muito gostoso o carinho que todas as atletas e comissão têm por ele". (Foto: Arquivo Pessoal)
Gil (Uninassau), mãe da Marina: "O grande prazer é ter a presença dela ali na arquibancada, torcendo e vibrando por mim em cada ato" (Foto: Arquivo pessoal)
Joice (Ituano), mãe do Felipe: "Mas meu prazer é ter um filho que se orgulha de ter uma mãe do esporte e que entende essa vida cigana e a ausência. Nós nos amamos muito" (Foto: Arquivo Pessoal)
Fernanda Hartwig (técnica do Catanduva), mãe da Gabriela: "uando você vê sua filha driblar com uma bola de basquete e acertar uma cesta, com certeza se emociona" (Foto: Arquivo pessoal)
Silvinha (Santo André), mãe do Luís Fernando: "Quando volto de cada jogo, nada no mundo é maior ou melhor que nosso reencontro. Os olhos brilhantes dele" (Foto: Arquivo pessoal)
Tati Motta (Catanduva) mãe da Helena e do Heitor: "Eles me dão força para sempre querer me superar, nunca desistir e sempre querer ser um exemplo de ser humano melhor!" (Foto: Arquivo pessoal)
Lais (Ituano), mãe da Kauany: "Não há prazer maior em ver seu filho torcendo por você, vibrando a cada cesta e sendo seu apoio nos momentos de tristezas!” (Foto: Arquivo pessoal)
Tassia (Uninassau), filha da Bete (assistente do Campinas): "Minha mãe foi e é tudo na minha carreira. Minha base, minha força, meu ânimo diário" (Foto: Arquivo pessoal)
