Eleito o melhor jogador da Libertadores, o atacante Luan celebrou a conquista. De cabelo pintado de azul, o camisa 7 garantiu que a permanência foi porque sabia que podia ser campeão no Tricolor. “Muitas pessoas falaram que eu acabei ficando e ganhando o salário mais alto aqui no Grêmio, mas isso é merecimento. A direção achou que eu deveria ganhar isso e a gente entrou em um acordo. Muita gente falou, mas o que eu ia ganhar na Rússia era cinco vezes mais. Então, era meu desejo, eu tinha certeza dentro de mim que a gente poderia ser campeão e as chances para mim poderiam melhorar muito com isso”, ressaltou.
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Autor de um golaço na final, Luan contou que tentou se manter tranquilo no momento da pintura. “Eu tentei não me desesperar, me desfazer da bola. Uma coisa que o Renato pede sempre, sempre brinca dizendo que o desespero deles, eu tive tranquilidade, e fui abrindo, eu fui levando, o goleiro deitou no chão e eu pude encobrir ele e fazer o gol”, disse. Ele também observou que o time gremista merecia um título de tamanha grandeza. “Agora é o ano todo para comemorar, a gente sempre vinha batendo na trave nos campeonatos e esse grupo merecia algo além da Copa do Brasil. Esse grupo está de parabéns. Vamos comemorar, vamos acabar com o planeta”, disse o atacante gremista. A frase “Nós vamos acabar com o planeta” surgiu na torcida, mas o Grêmio acabou adotando oficialmente como um dos slogans para a Libertadores.
O melhor jogador da final atuou por apenas 45 minutos. O volante Arthur chegou 14 anos no Grêmio e, hoje, aos 21, levou o prêmio de melhor atleta de uma final de Libertadores. “Se eu já estou um pouco eufórico, difícil falar, tão jovem, campeão da América, falta palavras, importante agora é comemorar”, disse Arthur, que saiu no início do segundo tempo, com dores no calcanhar.