A ação nesta manhã teve três diferentes ataques terroristas simulados. No primeiro, um terrorista atirava indiscriminadamente nas vítimas na arquibancada da arena. Os policiais, então, invadiam o local e matavam o atirador.
Em seguida, uma simulação com reféns foi feita na parte interna do estádio, nos corredores em que estão localizadas as lanchonetes, onde os policiais imobilizaram o criminoso. Por fim, foi realizada uma vistoria no estádio vazio, em que uma ameaça terrorista era encontrada embaixo de uma cadeira no setor norte e posteriormente detonada de forma segura por um policial explosivista, que trajava uma roupa especial de cerca de 60 quilos.
Dá pra ter uma noção do clima na hora, né? 👀 pic.twitter.com/xsNj93rWqI
— Allianz Parque (@AllianzParque) 24 de julho de 2017
“O terrorismo é algo presente no mundo, uma preocupação de todos os países. Apesar de não ocorrer frequentemente atos terroristas no Brasil, não é algo impossível de acontecer. Por essa razão, temos que estar sempre preparados para qualquer tipo de ameaça e investimos constantemente em novos sistemas de segurança”, explicou Eduardo Rigotto, gerente geral da Arena.
Ao todo, participaram do treinamento cerca de 60 pessoas, sendo 30 delas policiais e todo o armamento usado no treinamento estava adaptado para disparar balas de festim e tinta.