Após sorteio da Libertadores, presidente do Grêmio fala em equilíbrio
Por Redação
22/12/2016 às 14:14
São Paulo, SP
"No ano passado pegamos um grupo dificílimo, em tese. Este ano o grupo não tem a tradição, mas é difícil. Vamos ter que nos deslocar à Venezuela, uma logística diferente. O time do Chile está em ascensão, mas é em uma cidade ao nível do mar. É uma situação tranquila até de logística. O Corinthians escolheu o Guaraní e acabou não passando. Não significa jogo jogado. Olhando as chaves do ano passado e deste ano, criou uma boa condição de disputa", avaliou o dirigente, em entrevista ao ao jornal Zero Hora.
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Além do paraguaio Guaraní, citado por Romildo e que foi responsável por eliminar o Timão na Libertadores de 2015, o elenco gremista divide o Grupo 8 com o Zamora, da Venezuela, e com a modesta porém promissora equipe chilena do Deportivo Iquique.
Apesar de não ter pela frente nenhum dos 'papões' de Libertadores, equipes de tradição ou mesmo a preocupação de ter que encarar jogos na altitude, por exemplo, o presidente tricolor seguiu mantendo o discurso de cautela. Ele pregou respeito e entendeu que todos os oponentes do Grêmio na primeira fase pode apresentar problemas.
"O Guaraní é um time de muita tradição no Paraguai, O Zamora tem aumentando seu nível de qualidade e o Iquique está crescendo. Não dá para brincar. Estão todos no mesmo nível. Temos que cuidar muito bem pelo que teremos pela frente", finalizou Romildo.